Os segredos sombrios por trás dos costumes de casamento

Muitos rituais que você segue no altar têm raízes inesperadas, envolvendo deuses, espíritos e até sequestros. Descubra a história que ninguém te contou sobre o seu grande dia.

Por: Tyler James Mitchell

Por que a noiva usa um véu?

O véu é um dos acessórios mais icônicos, mas sua função original ia além do romance. Ele tinha um propósito duplo de proteger contra espíritos malignos.

O azar de ver a noiva antes

A superstição mais famosa dos casamentos não nasceu do romance, mas sim de uma preocupação comercial para garantir que o noivo não desistisse do acordo.

O vestido branco nem sempre foi a regra

A cor branca só virou tendência após a Rainha Vitória ditar a moda em 1840. Antes, as noivas usavam o melhor vestido que possuíam, de qualquer cor.

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O pai "entregando" a filha

Esse momento emocionante já simbolizou algo bem diferente. Era a transferência literal de uma "propriedade" do pai para o futuro marido.

A verdadeira missão das madrinhas

Elas se vestiam de forma parecida com a noiva por um motivo estratégico. A ideia era confundir tanto os espíritos malignos quanto as pessoas invejosas.

O trabalho secreto do padrinho

O "best man" já teve uma função bem mais dramática. Seu dever era impedir a fuga da noiva e, em alguns casos, até ajudar a sequestrá-la.

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O que significa se ajoelhar no pedido

Ajoelhar-se não é apenas um gesto romântico. É uma promessa visual de submissão e de colocar o bem-estar da pessoa amada em primeiro lugar.

A "veia do amor" e o anel

Os gregos acreditavam que o dedo anelar tinha uma veia ligada diretamente ao coração, a "vena amoris". Por isso o anel de noivado é usado ali.

Como era o primeiro beijo do casal

Antigamente, o padre dava um "beijo de paz" no noivo, que então "passava" essa bênção sagrada para a noiva através do beijo deles.

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O passado malcheiroso do buquê

Antes das flores, os buquês eram feitos de alho e ervas fortes. Acreditava-se que o cheiro pungente servia para afastar os maus espíritos.

Jogar o buquê era uma tática de fuga

A noiva jogava o buquê como uma distração para escapar dos convidados, que tentavam arrancar pedaços do seu vestido para terem sorte.

A disputa selvagem pela liga da noiva

A liga era vista como um amuleto de fertilidade. Os convidados tentavam arrancar um pedaço à força para garantir boa sorte em suas vidas.

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O ritual bizarro do bolo de casamento

Na Roma Antiga, não havia bolo confeitado. Os convidados quebravam um pão sobre a cabeça da noiva para desejar fertilidade e boa sorte.

Por que se joga arroz nos noivos

Jogar arroz ou confete é um ritual para "banhar" o casal com desejos de fortuna, prosperidade e, principalmente, muitos filhos no futuro.

A herança real da primeira dança

O costume foi herdado dos bailes da nobreza, onde o anfitrião de honra, como um rei, abria a grande festa com a primeira dança da noite.

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Carregar a noiva para dentro de casa

O gesto evitava que a noiva parecesse "ansiosa" por deixar a casa do pai. Era o noivo que a levava, resolvendo um problema de etiqueta da época.

A origem sombria da lua de mel

O costume começou como uma forma de o marido esconder a noiva raptada por um mês, até que a família dela parasse de procurar por ela.

Santo Antônio era mesmo casamenteiro

Nenhum dos 53 milagres oficiais de Santo Antônio tem a ver com casamentos. A fama veio de lendas sobre sua ajuda a uma moça pobre para casar.

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