Pela lei da inércia, tudo que não estivesse preso ao solo seria lançado a mais de 1.600 km/h, uma velocidade supersônica.
Metade da Terra ficaria exposta ao sol por seis meses, causando calor extremo, enquanto a outra metade congelaria na escuridão.
A parada súbita faria os oceanos avançarem sobre os continentes, gerando ondas gigantescas e inundações em escala planetária.
A atmosfera, ainda em movimento pela inércia, criaria ventos de mais de 1.600 km/h, varrendo completamente a superfície terrestre.
Apenas microrganismos em bunkers subterrâneos ou no fundo do oceano poderiam, talvez, sobreviver ao cataclismo inicial.