Desde 2016, fiéis visitavam uma estátua que parecia chorar sangue. Sua dona, Gisella Cardia, organizava orações e peregrinações no local.
Gisella Cardia, a proprietária da imagem, sempre afirmou que as lágrimas de sangue eram um fenômeno totalmente sobrenatural e divino.
O culto tornou-se tão grande que a Igreja Católica suspeitou. Em 2024, um bispo proibiu todos os eventos religiosos no local.
Uma análise universitária trouxe a primeira revelação. O líquido vermelho na estátua era, de fato, sangue humano de origem completamente natural.
O mistério acabou aqui. O DNA do sangue era compatível com o material genético da própria Gisella Cardia, a dona da estátua.
Após a descoberta, os peregrinos passaram a acusá-la de fraude, exigindo a devolução de todas as doações que foram feitas.