Famosos que a Igreja Católica baniu para sempre

De reis a ícones pop, descubra as figuras famosas que desafiaram o Vaticano e foram oficialmente excomungadas. As histórias por trás das expulsões são surpreendentes.

Por: Tyler James Mitchell

Uma punição máxima vinda do Vaticano

Imagine ser tão controverso que a maior autoridade religiosa do mundo te expulsa. Isso é a excomunhão, uma pena com profundos impactos na vida de uma pessoa.

Mas por que a Igreja toma essa atitude?

A excomunhão é usada em casos de desafios à doutrina, escândalos ou atos políticos vistos como uma ameaça direta ao poder e à fé católica.

A rainha do pop que foi expulsa três vezes

Madonna é talvez o caso mais famoso. Sua primeira excomunhão veio em 1989 com o clipe de 'Like a Prayer', considerado blasfemo pelo Vaticano.

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Ela não parou e a polêmica só aumentou

Em 1990, sua turnê Blond Ambition, com simulação de masturbação no palco, rendeu a segunda expulsão e foi chamada de 'Circo do Diabo' pelo Papa.

E então veio a crucificação em pleno palco

A terceira excomunhão veio em 2006, quando ela apareceu em uma cruz espelhada usando uma coroa de espinhos durante a Confessions Tour.

O rei que rompeu tudo por um novo amor

Henrique VIII era um fiel católico, até o Papa negar a anulação de seu casamento. Ele queria um herdeiro e estava apaixonado por Ana Bolena.

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Sua decisão desafiou a maior autoridade do mundo

Ignorando a ameaça de excomunhão, Henrique VIII se casou com Ana Bolena, baniu sua primeira esposa da corte e iniciou um ataque ao poder da Igreja.

A consequência foi a criação de uma nova igreja

Ele dissolveu os monastérios, confiscou suas riquezas e se declarou Chefe Supremo da Igreja da Inglaterra. Foi oficialmente excomungado em 1538.

O padre que iniciou uma reforma de dentro

Martinho Lutero não queria romper com a Igreja, mas reformá-la. Suas 95 Teses, de 1517, criticavam práticas como a venda de indulgências.

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O ultimato do Papa que ele se recusou a aceitar

O Papa Leão X emitiu uma bula condenando suas ideias e deu 60 dias para que Lutero se retratasse. A Europa cristã prendeu a respiração.

Seu ato de desafio final selou a ruptura

Em resposta, Lutero queimou publicamente a bula papal. A Igreja o excomungou em 1521, dando início à Reforma Protestante que mudou o mundo.

A jovem que ouviu vozes e liderou um exército

Joana d'Arc, uma camponesa, disse ter visões divinas que a mandaram expulsar os ingleses da França e coroar o rei. E ela conseguiu.

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Mas seu destino teve uma reviravolta trágica

Capturada e entregue aos ingleses, foi submetida a um julgamento político. Acusada de heresia, foi excomungada e queimada na fogueira aos 19 anos.

E como uma herege conseguiu se tornar santa?

Anos depois, um novo julgamento a declarou inocente e uma mártir. Em 1920, a mesma Igreja que a condenou a canonizou como Santa Joana d'Arc.

O líder comunista que baniu o Natal

Em Cuba, Fidel Castro via a Igreja como uma opositora. Nacionalizou escolas católicas, expulsou padres e proibiu o Natal por quase 30 anos.

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Uma excomunhão cheia de controvérsias

Ele foi supostamente excomungado em 1962. Alguns dizem que foi por se filiar ao comunismo, outros, por expulsar um bispo de Cuba.

Mas sua relação com o papado foi complexa

Apesar do antagonismo, Castro se encontrou com dois Papas, João Paulo II e Francisco, em visitas históricas que marcaram uma trégua diplomática.

Desafios que ecoam através dos séculos

De monarcas a artistas, a excomunhão continua sendo uma ferramenta poderosa, revelando o eterno embate entre poder, fé e rebeldia.

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