O COI analisou 11.315 atletas e descobriu que 9% sofreram lesões. A lista a seguir se baseia na incidência de acidentes por modalidade.
Com 13,7% dos atletas lesionados, o rúgbi se destaca pelas luxações. A intensidade do jogo cobra um preço alto dos competidores olímpicos.
Surpreendentemente, 13,9% dos atletas de pentatlo moderno se lesionaram. Felizmente, a maioria dos casos teve uma recuperação considerada rápida.
Esta arte marcial registrou 14,6% de atletas com lesões, incluindo contusões ósseas e fraturas, mostrando o impacto físico dos combates.
Empatado com 14,6%, o judô apresentou uma variedade maior de lesões, desde entorses leves até graves rupturas de ligamento.
Em sua estreia, a escalada surpreendeu com 15% de atletas lesionados, um salto significativo comparado aos Jogos da Juventude.
Pode não parecer, mas o golfe também entra na lista, com 15% de incidência de lesões entre seus atletas olímpicos.
Na luta livre, 15,9% dos competidores sofreram lesões, sendo a torção de ligamento o tipo de acidente mais comum no tatame.
Entrando na zona de "alto risco" do COI, o handebol causou lesões em 17,8% dos atletas, principalmente luxações devido ao contato.
Estreando nos jogos, o caratê já figura entre os mais perigosos. A modalidade lesionou 18,5% de seus competidores em Tóquio.
Como esperado, o skate aparece no topo. Um total de 21% dos skatistas sofreram lesões, mostrando os riscos das manobras.
Chegamos ao pódio dos mais perigosos. Em sua estreia olímpica, o BMX freestyle lesionou impressionantes 22,2% dos seus atletas.
Superando o BMX freestyle, o mountain bike garantiu o segundo lugar com 27,1% dos atletas lesionados nas trilhas de Tóquio.
O boxe lidera o ranking, com 27,1% de pugilistas lesionados. As lesões mais comuns incluem fraturas, cortes e contusões ósseas.