Gastos com saúde podem ser deduzidos integralmente, o que garante uma restituição maior ou diminui o imposto a ser pago ao final.
Não há limite, mas é crucial comprovar todas as despesas com documentos válidos, tanto para o titular quanto para os dependentes.
Informar despesas médicas incorretamente foi a maior causa de problemas com a Receita Federal no último ano. A atenção aos detalhes é fundamental.
Guarde todos os recibos com CPF ou CNPJ do prestador, nome do beneficiário e data. Eles são a prova que a Receita Federal exige.
Consultas, planos de saúde, cirurgias, internações e testes de Covid-19 (em laboratórios) são exemplos de gastos que podem ser abatidos.
Cadeiras de rodas, andadores e palmilhas especiais são dedutíveis, desde que haja receita médica ou constem na nota do hospital.
Aparelhos, próteses como dentaduras e coroas, e sua manutenção podem ser deduzidos se estiverem na nota fiscal do profissional ou clínica.
A internação de idosos em estabelecimentos geriátricos qualificados é dedutível, contanto que o local tenha uma licença de funcionamento válida.
Marca-passo, lentes para catarata e até cirurgias plásticas com fins de saúde podem ser incluídos na sua declaração com comprovante.
Exames laboratoriais, radiológicos, transfusões de sangue e serviços de UTI móvel são despesas válidas para dedução no seu imposto.
Custos com fertilização in vitro (FIV), incluindo honorários médicos e exames, são dedutíveis na declaração da paciente ou do cônjuge.
Óculos, lentes de contato, testes de farmácia e remédios comprados fora do hospital não entram na dedução de despesas médicas.
Remédios, vacinas e serviços de enfermagem só são dedutíveis se estiverem incluídos na conta final emitida pelo hospital.
Todos os gastos devem ser lançados individualmente na ficha "Pagamentos Efetuados", preenchendo o código e os dados de cada um.