Mesmo com a maior nota, foi preterida por ser mulher. Anos depois, tornou-se a primeira professora catedrática da USP em sua área.
Foi referência em estudos sobre anfíbios, lutou pelo direito ao voto feminino e virou uma das primeiras deputadas do Brasil.
Ela foi pioneira na psicologia experimental, lutou pela regulamentação da profissão e ajudou a fundar a Sociedade Brasileira de Psicologia.
Escreveu "Sistemática de angiospermas do Brasil", livro considerado referência na área da botânica em todo o mundo.
Única mulher em sua turma de medicina, ela foi pioneira ao usar a arte como terapia para tratar a esquizofrenia, humanizando a psiquiatria.
Segunda mulher a se formar em agronomia no Brasil, tornou-se referência mundial ao pesquisar e combater doenças em plantas cítricas.