A surpreendente história da relação Irã e Israel

Países já tiveram uma relação amistosa, mas se tornaram rivais a partir de 1979. Entenda a jornada que os levou ao conflito atual.

Por: Tyler James Mitchell

Você sabia que eles já foram amigos

Pode parecer surpreendente hoje, mas as relações entre Irã e Israel nem sempre foram hostis. Um dia, eles já foram parceiros estratégicos.

O momento em que tudo era diferente

Em 1950, o Irã foi uma das primeiras nações islâmicas a reconhecer Israel. A cooperação floresceu sob o regime do xá Reza Pahlavi.

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O que mudou o rumo da história

A aliança era estratégica, mas a Revolução Iraniana de 1979 alterou drasticamente o cenário, transformando antigos parceiros em adversários ideológicos.

A ascensão de um novo regime

Com o novo regime teocrático, o Aiatolá Khomeini adotou a causa palestina como pilar simbólico, posicionando Israel como um inimigo declarado.

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Como a rivalidade ganhou um novo nome

A rivalidade se intensificou. Teerã passou a ver Israel como uma extensão dos EUA, chamando-o de "pequeno Satanás" em sua nova retórica.

Um novo ator entra em cena no Líbano

A invasão do Líbano por Israel em 1982 foi um ponto de virada, levando o Irã a financiar e apoiar a criação do Hezbollah.

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A expansão da influência iraniana na região

O Irã expandiu sua influência apoiando grupos como o Hamas e os houthis no Iêmen, criando uma rede de aliados contra Israel.

Quando o conflito migrou para o campo digital

Nos anos 2000, o conflito se tornou digital com ciberataques ao programa nuclear iraniano, atribuídos em parte a Israel. A tensão aumentou.

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Uma guerra nas sombras dentro da Síria

Na última década, acredita-se que Israel tenha realizado bombardeios contra alvos iranianos na Síria, operando em uma guerra não declarada.

O evento que redesenhou o conflito recente

Os ataques de 7 de outubro de 2023 mudaram tudo. A resposta de Israel em Gaza intensificou as tensões regionais a um nível sem precedentes.

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A escalada que levou a um ataque direto

Israel intensificou seus ataques a forças ligadas ao Irã, culminando no bombardeio à embaixada iraniana em Damasco, um ato de grande gravidade.

O que alimenta a inimizade hoje

Além da geopolítica, a rivalidade serve a propósitos domésticos. Ambos os governos usam o inimigo externo para consolidar apoio e poder interno.

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