A segunda vinda é a crença de que Jesus Cristo voltará à Terra, um pilar da fé cristã que ecoa há séculos.
Em suas próprias palavras, Ele prometeu preparar um lugar e retornar para levar seus seguidores consigo para a comunhão eterna.
Ele volta para finalizar o plano de salvação, ressuscitar os mortos e realizar o juízo final, concluindo a história.
A Bíblia é clara ao dizer que o dia e a hora exatos são um mistério conhecido apenas por Deus Pai.
A orientação é estar sempre preparado. A incerteza do tempo exige uma postura de vigilância, oração e fé constantes.
A aparente demora não é um esquecimento, mas a paciência de Deus, que deseja que mais pessoas se arrependam.
Jesus não deu uma data, mas listou uma série de eventos que funcionam como um alerta de que a época se aproxima.
Um dos primeiros alertas foi sobre o engano religioso. "Muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo".
Ele previu que "se levantará nação contra nação, e reino contra reino", apontando para conflitos em escala global.
Os sinais também envolvem a natureza. Haverá "fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares", diz a escritura.
Jesus alertou que, por causa da maldade, "o amor de muitos esfriará", indicando um profundo declínio moral.
Após as aflições, ocorrerão distúrbios cósmicos. "O sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz", diz a profecia.
Em meio à escuridão, "aparecerá no céu o sinal do Filho do homem", uma marca gloriosa e inconfundível de sua chegada.
Ele virá "sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória". Sua chegada será um espetáculo global e majestoso.
A sua vinda será como o relâmpago, que "sai do oriente e se mostra até ao ocidente", súbita e vista por todos.
O retorno será anunciado com "voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus", um som poderoso que despertará o mundo.
Diante de sua glória, a reação será universal. "Todo o joelho se dobrará a mim, e toda a língua confessará a Deus".
Será o momento do juízo final, com a ressurreição para a vida eterna ou para a condenação, concluindo todas as coisas.