
O ranking sombrio que poe 6 cidades brasileiras no mapa do medo
A verdade é que o perigo não escolhe CEP e pode estar mais perto do que você imagina.
Viajar pelo mundo e conhecer novas culturas é o sonho de muita gente, não é mesmo? A gente se planeja, escolhe destinos vibrantes e mal pode esperar para mergulhar em novas experiências. Infelizmente, a realidade de algumas cidades incríveis é marcada por uma luta constante contra a criminalidade.
A segurança, que deveria ser um direito básico e universal, acaba se tornando um privilégio em muitos lugares. Essa é uma sombra que paira não apenas em países em desenvolvimento, mas atinge até mesmo nações como os Estados Unidos. É uma prova de que a violência é um desafio complexo e global.
Nesta jornada, vamos explorar um ranking que nenhuma cidade gostaria de liderar, revelando os 30 locais mais perigosos para se viver. Prepare-se para uma verdade desconfortável que inclui seis cidades brasileiras na lista. A seguir, você vai entender os números e as histórias por trás dessa estatística alarmante.
30. Chihuahua, México: A fronteira que pulsa com perigo

Abrindo nossa lista, encontramos a cidade de Chihuahua, um nome que ressoa com a cultura do norte do México. Sua localização estratégica, bem na fronteira com os Estados Unidos, a torna um ponto de passagem crucial. Contudo, essa posição também traz consigo enormes desafios de segurança.
Os números contam uma história preocupante, com uma taxa de 43,84 homicídios para cada 100 mil habitantes. Esse dado coloca a cidade em um estado de alerta permanente, onde a vida cotidiana é impactada por essa estatística. Viver ali é conviver com uma tensão que poucos de nós conhecemos.
A cidade se equilibra entre sua vibrante identidade cultural e a dura realidade da violência fronteiriça. Para seus moradores, a esperança por dias mais pacíficos é uma luta diária. É o retrato de um lugar que, apesar de tudo, se recusa a desistir.
29. Cancún, México: O paraíso com uma face oculta

Quando pensamos em Cancún, a imagem que vem à mente é de praias de areia branca e águas azul-turquesa. É o destino dos sonhos para milhares de turistas que buscam descanso e diversão todos os anos. No entanto, sob essa superfície paradisíaca, existe um perigo que muitos desconhecem.
A cidade registra uma taxa de 44,09 homicídios por 100 mil residentes, um número que contrasta drasticamente com seu cartão-postal. Isso representa um desafio imenso para as autoridades locais, que precisam garantir a segurança de visitantes e moradores. A missão é complexa e exige vigilância constante.
Enquanto os turistas aproveitam o sol, a cidade trava uma batalha silenciosa para que todos possam voltar para casa em segurança. É um lembrete de que até os lugares mais bonitos do mundo podem ter seus próprios demônios. Cancún vive essa dualidade todos os dias.
28. Natal, Brasil: O sol que também ilumina o perigo

Natal, a capital do Rio Grande do Norte, é carinhosamente conhecida como a “Cidade do Sol”. Suas praias deslumbrantes e dunas famosas a tornam um dos destinos mais cobiçados do Nordeste brasileiro. Milhares de pessoas são atraídas por suas belezas naturais e clima acolhedor.
Contudo, é preciso estar ciente de uma realidade menos ensolarada que existe por lá. A cidade apresenta uma taxa de 45,06 homicídios a cada 100 mil habitantes, um número que acende um sinal de alerta. Essa estatística coloca Natal neste ranking global de cidades perigosas.
Essa dualidade exige atenção tanto dos moradores quanto dos visitantes que chegam para aproveitar suas férias. A cidade luta para equilibrar sua vocação turística com a necessidade urgente de mais segurança para todos. É um desafio que o Brasil conhece muito bem.
27. Cleveland, EUA: O ritmo do rock e o som do perigo

Situada às margens do Lago Erie, Cleveland é uma cidade com uma rica herança industrial e cultural nos Estados Unidos. É mundialmente famosa por abrigar o Hall da Fama do Rock & Roll, um templo para os amantes da música. Mas nem só de música vive a cidade.
Com uma taxa de 45,65 homicídios por 100 mil pessoas, Cleveland ocupa a 27ª posição nesta lista preocupante. Esse número mostra que a violência é um problema que não respeita fronteiras ou nível de desenvolvimento. A cidade luta bravamente contra a crescente ameaça do crime.
O espírito resiliente de Cleveland, refletido em sua música e história, é o que a impulsiona a buscar um futuro mais seguro. É um lugar de contrastes, onde a arte e a luta pela paz caminham lado a lado. A melodia da cidade é complexa e cheia de desafios.
26. Vitória da Conquista, Brasil: A beleza baiana em meio à violência

No coração do estado da Bahia, encontramos Vitória da Conquista, uma cidade cercada por paisagens exuberantes. Conhecida por seu clima ameno e por ser um importante polo regional, ela atrai pessoas de todo o estado. Sua beleza natural é um convite à contemplação.
No entanto, a cidade enfrenta uma batalha diária pela paz, registrando uma taxa de 47,48 homicídios por 100 mil habitantes. Este número a coloca em uma posição de destaque negativo no cenário nacional e internacional. A violência lança uma sombra sobre a tranquilidade que o lugar deveria ter.
Para os moradores, a esperança é que o nome da cidade se torne uma profecia a ser cumprida. A conquista da vitória sobre a criminalidade é o maior desejo de sua população. É um belo destino que anseia por dias mais seguros para todos.
25. Memphis, EUA: Onde o blues encontra uma triste realidade

Memphis é uma cidade que pulsa ao som do blues e do rock ‘n’ roll, sendo um pilar da história da música americana. As ruas ecoam melodias que marcaram gerações e atraem fãs de todo o mundo. É um lugar onde a alma da música parece viver em cada esquina.
Enquanto a música ressoa, a cidade enfrenta uma melodia muito mais triste e silenciosa. Com uma taxa de 47,75 homicídios por 100 mil habitantes, Memphis encara o perigo que se esconde nas sombras. A violência se tornou um refrão indesejado na vida de seus cidadãos.
Essa realidade contrastante cria uma atmosfera complexa na famosa cidade do Tennessee. Seus moradores convivem com a genialidade de sua herança cultural e a dura batalha pela segurança. É um lembrete de que os problemas sociais podem afetar até mesmo os lugares mais icônicos.
24. Guayaquil, Equador: A beleza costeira e a sombra do crime

Na bela costa do Equador, a cidade portuária de Guayaquil se destaca por sua vibrante vida urbana e beleza cênica. É um centro econômico e cultural para o país, com um charme que atrai muitos visitantes. A cidade é a porta de entrada para as Ilhas Galápagos.
Ao lado de toda essa beleza, Guayaquil enfrenta as sombras persistentes do crime. A cidade registrou uma taxa de 47,77 homicídios por 100 mil moradores, um número que a insere nesta lista preocupante. A violência é um desafio constante para a maior cidade do Equador.
Seus habitantes sonham com o dia em que a segurança permitirá que a beleza da cidade brilhe sem ressalvas. É uma luta para que a vida possa florescer sem medo nas ruas coloridas de Guayaquil. A cidade busca um futuro onde sua beleza natural não seja ofuscada pelo perigo.
23. Detroit, EUA: As cicatrizes da glória industrial

Detroit, conhecida como a “Cidade do Motor”, carrega as cicatrizes de sua gloriosa era industrial e de sua subsequente crise. A cidade é um símbolo de reinvenção e resiliência nos Estados Unidos. Sua história é um testemunho da capacidade de se reerguer.
Apesar de seus esforços para se renovar, Detroit ainda enfrenta um inimigo formidável. Com uma taxa de 48,86 homicídios por 100.000 habitantes, ela se classifica em 23º lugar entre as mais perigosas do mundo. O crime continua a ser um grande obstáculo para seu renascimento completo.
A luta de Detroit é um exemplo poderoso da complexidade dos problemas urbanos. A cidade que um dia colocou o mundo sobre rodas agora luta para encontrar um caminho seguro para seus próprios cidadãos. É uma jornada difícil, mas que a cidade enfrenta com a mesma garra que a tornou famosa.
22. Feira de Santana, Brasil: A festa e o perigo lado a lado

Feira de Santana, na Bahia, é uma cidade conhecida por seus festivais animados e uma cena cultural pulsante. É um lugar onde a música e a culinária deliciosa criam uma atmosfera de celebração. A cidade é um importante entroncamento rodoviário e comercial do Nordeste.
No entanto, por trás da alegria de suas festas, há uma realidade sombria. A cidade registra uma taxa de 50,11 homicídios por 100 mil habitantes, um número alarmante. Essa estatística a coloca firmemente nesta lista de lugares perigosos.
Os moradores de Feira de Santana anseiam por um futuro onde a única preocupação seja qual festa frequentar. A luta contra a violência é uma busca constante por tranquilidade em meio à sua rica cultura. É mais uma cidade brasileira que clama por paz.
21. Manaus, Brasil: O coração da Amazônia e a luta pela segurança

Bem no coração da vasta Floresta Amazônica, encontramos Manaus, uma metrópole que parece brotar da selva. A cidade é um portal para as maravilhas da Amazônia e possui um patrimônio histórico impressionante. O famoso Teatro Amazonas é um símbolo de sua rica história.
Enquanto a floresta ao redor fervilha de vida, a cidade enfrenta seus próprios desafios de sobrevivência. Manaus tem uma taxa de 50,66 homicídios por 100 mil habitantes, um reflexo da complexa realidade urbana na região. A violência se tornou parte do ecossistema da cidade.
Sua população luta diariamente por dias mais seguros, sonhando com um futuro onde a exuberância da natureza se reflita na paz de suas ruas. É uma batalha para que a maior cidade da Amazônia possa prosperar em segurança. O desafio é tão grandioso quanto a própria floresta.
20. Porto Príncipe, Haiti: Uma capital marcada pela violência

Entrando no top 20, encontramos Porto Príncipe, a capital de uma nação que já enfrentou inúmeras adversidades. A história do Haiti é marcada por lutas por independência e resiliência diante de desastres naturais. A cidade é o coração pulsante, mas ferido, do país.
A violência é uma mancha persistente em seu passado e presente, com uma taxa de 54,75 homicídios por 100 mil pessoas. Esse número reflete a instabilidade política e social que assola a capital haitiana. A segurança é um luxo para poucos.
Os cidadãos de Porto Príncipe demonstram uma força incrível ao enfrentar o dia a dia. Eles vivem em meio a um cenário de incertezas, sempre esperando por um futuro mais estável e pacífico. A luta pela sobrevivência é uma constante na vida da cidade.
19. Salvador, Brasil: A capital da alegria e o desafio da segurança

Salvador, a primeira capital do Brasil, é um caldeirão de cultura, música e história. Suas ladeiras coloridas, o som do axé e a culinária com dendê encantam turistas do mundo todo. É um lugar que exala uma energia contagiante e única.
No entanto, essa cidade turística e vibrante também enfrenta a ameaça constante da violência. Com uma taxa de 56,68 homicídios por 100 mil habitantes, Salvador lida com um dos maiores desafios do país. A segurança pública é uma pauta urgente na capital baiana.
A cidade que é berço da alegria do carnaval também convive com o medo e a insegurança. Seus moradores buscam um equilíbrio, lutando para preservar sua cultura e, ao mesmo tempo, clamar por paz. É um contraste doloroso em uma das cidades mais icônicas do Brasil.
18. Nelson Mandela Bay, África do Sul: Um nome de paz em uma cidade violenta

Anteriormente conhecida como Port Elizabeth, a cidade de Nelson Mandela Bay carrega o nome de um dos maiores símbolos de paz que o mundo já viu. Localizada na África do Sul, ela é também chamada de Gqeberha. O nome por si só evoca um ideal de harmonia e reconciliação.
Infelizmente, a realidade da cidade está muito distante do legado de seu homônimo. Com uma taxa de 56,99 homicídios por 100 mil habitantes, a cidade ecoa gritos de ajuda. A violência lança uma sombra sobre a homenagem a Mandela.
É uma ironia trágica que um lugar com um nome tão poderoso enfrente uma batalha tão intensa contra o crime. A população anseia por viver à altura do nome que carrega. A busca pela paz é a missão mais importante da cidade.
17. Baltimore, EUA: A história e a violência em conflito

Baltimore é mais uma cidade americana histórica que figura nesta lista sombria. Conhecida por seu charmoso porto e rica história marítima, ela desempenhou um papel fundamental na formação dos Estados Unidos. Suas ruas contam histórias de séculos passados.
No presente, porém, a cidade enfrenta um enredo bem mais violento. Com uma taxa de 57,76 homicídios por 100 mil habitantes, Baltimore ocupa a 17ª posição no ranking. A criminalidade se tornou um dos capítulos mais difíceis de sua história recente.
A cidade luta para reconciliar seu passado glorioso com os desafios do presente. É um esforço contínuo para reescrever seu futuro com mais segurança e oportunidades para seus cidadãos. Baltimore busca encontrar um novo rumo, longe da violência.
16. Kingston, Jamaica: O ritmo do reggae e a dissonância do crime

Kingston não é apenas a capital da Jamaica, mas também o farol cultural da nação e o berço do reggae. A cidade pulsa ao ritmo pacífico e contagiante que conquistou o mundo através de Bob Marley. É um lugar de expressão artística e identidade forte.
Apesar dessa trilha sonora de paz e amor, as ruas de Kingston enfrentam um momento sombrio e turbulento. A cidade luta contra uma alta taxa de violência, com 58,46 homicídios por 100 mil residentes. O crime é uma nota dissonante em sua melodia.
A batalha de Kingston é para que a mensagem de suas músicas se torne realidade em seu cotidiano. A cidade trabalha para superar a violência e honrar seu legado como um centro de paz e cultura. É um sonho compartilhado por todos os seus habitantes.
15. Durban, África do Sul: Praias tropicais e uma maré de perigo

Com seu clima tropical convidativo e belas praias, Durban é um dos principais destinos turísticos da África do Sul. Localizada na província de KwaZulu-Natal, a cidade oferece uma mistura de culturas e paisagens deslumbrantes. É um lugar que parece perfeito para relaxar.
Entretanto, a cidade entra na nossa lista com uma estatística alarmante. Durban registra uma taxa de 59,37 homicídios por 100 mil habitantes. Esse número revela uma face perigosa que se esconde por trás da beleza natural.
A cidade portuária enfrenta o desafio de garantir que sua reputação como destino de férias não seja engolida pela maré de criminalidade. É uma luta para proteger tanto os moradores quanto os visitantes. Durban busca um equilíbrio entre o paraíso e a realidade.
14. Cuernavaca, México: A eterna primavera e a sombra do crime

Conhecida como a “Cidade da Eterna Primavera” por seu clima agradável durante todo o ano, Cuernavaca sempre foi um refúgio popular. Suas paisagens floridas e palácios históricos atraem quem busca tranquilidade e beleza. É um oásis a poucas horas da Cidade do México.
No entanto, o crime lançou uma sombra arrepiante sobre esse paraíso floral. Com uma taxa de 60,20 homicídios por 100 mil habitantes, a cidade ocupa o 14º lugar nesta lista. A violência ameaça a paz que sempre foi sua marca registrada.
A luta de Cuernavaca é para que suas flores não murchem diante da insegurança. A cidade busca preservar sua identidade pacífica e continuar sendo um refúgio seguro. Seus moradores sonham em ver a primavera florescer sem medo novamente.
13. Irapuato, México: Onde os campos de morango encontram a incerteza

Irapuato é um dos grandes redutos agrícolas do México, famosa por ser a “capital mundial do morango”. Seus campos férteis produzem frutas que são exportadas para diversos países. A cidade tem um forte orgulho de sua vocação agrícola.
Essa imagem doce, no entanto, colide com uma realidade amarga e incerta. Irapuato se encontra nesta lista com uma taxa de 61,60 homicídios por 100 mil habitantes. As ruas da cidade conheceram a incerteza e o medo.
É uma cidade de dualidades, onde a doçura dos campos de morango contrasta com a violência urbana. Os moradores lutam para que a prosperidade da terra se traduza em segurança para suas famílias. Irapuato busca colher um futuro mais pacífico.
12. Cidade do Cabo, África do Sul: A beleza mundialmente famosa e seu lado obscuro

Frequentemente citada como uma das melhores cidades do mundo para se visitar, a Cidade do Cabo é uma joia da África do Sul. A majestosa Table Mountain, suas praias e vinícolas formam um cenário de tirar o fôlego. É um destino que está na lista de desejos de muitos viajantes.
De forma chocante, essa cidade deslumbrante registra uma taxa de 63,00 homicídios por 100 mil pessoas. Este número revela um problema criminal obscuro e preocupante que se esconde à sombra da Table Mountain. A beleza da cidade não a isenta da violência.
A Cidade do Cabo vive um paradoxo, sendo ao mesmo tempo um paraíso turístico e um local de alto risco para seus próprios moradores. O desafio é garantir que sua beleza possa ser apreciada em segurança por todos. É uma luta para que a luz ofusque as sombras.
11. Mossoró, Brasil: A cidade nordestina que carrega um peso

Chegando perto do top 10, encontramos mais uma cidade brasileira: Mossoró, no Rio Grande do Norte. Conhecida por sua história de resistência e cultura rica, a cidade é um importante polo no interior do estado. Ela se orgulha de seu espírito pioneiro e corajoso.
Atualmente, a cidade carrega o peso preocupante do crime, ocupando a 11ª posição neste ranking. Com uma taxa de 63,21 homicídios por 100 mil habitantes, a violência se tornou um dos maiores desafios para a população. A segurança é uma pauta diária e urgente.
Mossoró, que já expulsou o bando de Lampião no passado, hoje trava uma nova batalha contra um inimigo diferente e mais complexo. A cidade busca resgatar a tranquilidade e a segurança que marcaram outras épocas. É a sexta e última cidade brasileira na lista, fechando uma participação trágica para o país.
10. Acapulco, México: O antigo glamour e o perigo atual

Acapulco já foi o playground de estrelas de Hollywood, um sinônimo de glamour, palmeiras ondulantes e águas cristalinas. Seu nome evoca uma era de ouro do turismo mexicano, com festas luxuosas e uma baía deslumbrante. A cidade ainda mantém parte desse charme nostálgico.
Hoje, porém, ela ocupa a décima posição na lista de cidades mais perigosas do mundo. Sua taxa de 65,55 homicídios por 100 mil habitantes conta uma história muito diferente daquela dos tempos áureos. O paraíso parece ter sido invadido pela violência.
A cidade luta para recuperar seu brilho e atrair novamente os visitantes com a promessa de segurança. É um esforço para que as belezas naturais de Acapulco voltem a ser o único foco das atenções. O desafio é grande, mas a esperança de dias melhores permanece.
9. Ciudad Juárez, México: A fronteira da sobrevivência

Na agitada fronteira entre o México e os Estados Unidos, Ciudad Juárez é uma cidade que vive no limite. Ela é um centro industrial vital e um ponto de passagem para milhões de pessoas. Sua dinâmica é intensa e implacável.
Infelizmente, a cidade figura há anos nas listas das mais perigosas do mundo. Com uma taxa de 67,69 homicídios por 100 mil habitantes, a violência é uma parte intrínseca e trágica de sua identidade. Viver em Juárez é um ato de resistência diária.
A cidade se tornou um símbolo da complexa guerra contra o crime organizado no México. Seus moradores, no entanto, são resilientes e continuam a construir suas vidas em meio ao caos. É uma luta constante pela normalidade em um lugar marcado pela brutalidade.
8. Nova Orleans, EUA: O som do jazz e o eco da violência

A “Big Easy”, como é carinhosamente chamada, é conhecida por sua história incrível, culinária única e, claro, sua música contagiante. Nova Orleans é o berço do jazz, um lugar onde a celebração parece não ter fim. A cidade tem uma alma vibrante e inconfundível.
No entanto, a cidade também é atormentada pela batida de um tambor diferente e muito mais sombrio. Uma taxa de 70,56 homicídios por 100 mil habitantes coloca a icônica cidade nesta lista indesejada. A violência se tornou uma ameaça real para seus moradores e visitantes.
É a cidade mais perigosa dos Estados Unidos, um título que choca e preocupa. A icônica Nova Orleans luta para garantir que sua música seja mais alta que o som da violência. O desafio é preservar sua magia enquanto se combate a criminalidade.
7. Uruapan, México: A natureza exuberante contra a violência humana

Em Uruapan, você encontrará uma mistura fascinante de herança mexicana e uma natureza de tirar o fôlego. A cidade é a porta de entrada para o vulcão Paricutín e abriga um parque nacional deslumbrante. É um lugar onde a beleza natural se manifesta em cada canto.
Apesar de toda essa riqueza, a cidade luta contra a violência provocada pelo homem. Com uma taxa alarmante de 78,26 homicídios por 100 mil habitantes, a vida em Uruapan é marcada pela insegurança. A beleza do lugar não foi suficiente para deter o avanço do crime.
É uma batalha para que a exuberância da natureza não seja ofuscada pela brutalidade. Os moradores anseiam por um dia em que possam desfrutar de suas paisagens sem medo. Uruapan é um exemplo trágico de como a violência pode manchar até os lugares mais belos.
6. Celaya, México: O sorriso caloroso e a verdade perturbadora

Celaya, com sua arquitetura colonial e cultura vibrante, pinta um quadro único no coração do México. É uma cidade conhecida por seus doces tradicionais e pelo sorriso caloroso de seu povo. A primeira impressão é de um lugar acolhedor e cheio de vida.
Contudo, por trás dessa fachada, esconde-se uma verdade profundamente perturbadora. A cidade registra uma taxa de 99,64 homicídios por 100 mil habitantes, um número que a aproxima do topo da lista. A vida em Celaya é uma constante luta para controlar o crime.
A cidade vive em um estado de tensão, onde a beleza de sua história colide com a dureza do presente. Os moradores se esforçam para manter suas tradições vivas em meio a um cenário de violência. É uma batalha diária pela alma da cidade.
5. Tijuana, México: Onde o caos e a cultura se encontram

Na fronteira mais movimentada do mundo, Tijuana é uma cidade onde o caos e a cultura se encontram de forma explosiva. É conhecida por ser um lugar que nunca dorme, pulsando com uma energia frenética. A cidade é um caldeirão de influências e contrastes.
Muitas vezes, no entanto, essa reputação vem pelos motivos errados. Com uma taxa impressionante de 105,12 homicídios por 100 mil habitantes, Tijuana é um lugar repleto de riscos. O perigo é uma constante em suas ruas movimentadas.
Viver ali é navegar em um ambiente complexo e muitas vezes perigoso. A cidade é um microcosmo dos desafios enfrentados pelo México na sua luta contra a criminalidade. É um lugar de sobreviventes, onde a resiliência é testada a cada dia.
4. Zacatecas, México: O encanto histórico e seu lado sombrio

Zacatecas, com seu centro histórico considerado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, é uma das cidades coloniais mais bonitas do México. Suas ruas de pedra e igrejas barrocas contam a história de sua rica herança mineira. É um lugar que parece parado no tempo.
No entanto, a cidade revela um lado muito mais sombrio por trás de seu encanto histórico. Com uma taxa assustadora de 134,62 homicídios por 100 mil habitantes, a história colide violentamente com o crime. O medo se tornou um sentimento comum entre seus moradores.
Andar pelas ruas que um dia foram símbolo de prosperidade hoje é um ato de coragem. Zacatecas enfrenta uma crise de segurança que ameaça apagar o brilho de seu passado. A cidade clama por um retorno à paz que um dia conheceu.
3. Ciudad Obregón, México: A convivência com a violência

Alcançando o pódio das cidades mais perigosas, encontramos Ciudad Obregón. Com uma taxa de 138 homicídios para cada 100 mil habitantes, a cidade conhece a violência de perto. A vida cotidiana é marcada por uma tensão palpável.
Esta cidade mexicana, localizada no estado de Sonora, conta histórias de conflitos e crimes que se tornaram parte da rotina. Os moradores vivem em um estado de alerta constante, sempre nervosos com o que pode acontecer. A tranquilidade é um artigo de luxo.
A luta pela sobrevivência e pela paz define o espírito de Ciudad Obregón. É uma busca incessante por um futuro onde as crianças possam brincar na rua sem medo. A cidade anseia por um novo capítulo, livre da violência que a consome.
2. Zamora, México: Onde o perigo tem um nome

Em segundo lugar, temos Zamora, uma cidade onde o perigo se tornou uma presença constante. Com uma taxa chocante de 177,73 homicídios por 100 mil habitantes, o risco é parte do dia a dia. A estatística por si só é aterrorizante.
Embora seu nome possa parecer exótico e remeter a lugares distantes e históricos, a realidade está muito longe disso. A vida em Zamora é uma luta diária contra a criminalidade que parece não ter fim. A cidade vive sob o domínio do medo.
É um lugar que simboliza a gravidade da crise de segurança em certas partes do México. Para seus habitantes, a esperança de paz parece um sonho distante. Zamora é o penúltimo degrau nesta escada sombria da violência mundial.
1. Colima, México: A cidade mais perigosa do mundo

Chegamos ao topo da lista, e o título de cidade mais perigosa do mundo vai para Colima, no México. A crescente taxa de homicídios da cidade, atingindo 181,94 por 100 mil habitantes, a coloca nesta posição infame. É um número que choca pela sua brutalidade.
Localizada perto de um vulcão ativo, a cidade parece viver sob uma dupla ameaça, uma natural e outra humana. A violência superou qualquer outro risco, tornando-se a principal preocupação de todos. A vida em Colima é marcada pela extrema incerteza.
Essa pequena cidade se tornou o epicentro de uma crise de violência que assola a região. O ranking serve como um alerta global para a situação dramática vivida por seus moradores. Colima carrega o fardo de ser o lugar mais perigoso do planeta para se viver.