O mapa do poder mudou e a posição do Brasil surpreende

Prepare-se para uma reviravolta no poder econômico global que ninguém esperava.

Você já parou para pensar como o mundo estará diferente em 2039? O Centre for Economics and Business Research (Cebr), do Reino Unido, faz exatamente isso, mergulhando fundo em dados para nos dar uma espiada no futuro. Desde 2009, eles publicam um relatório anual que se tornou uma espécie de bola de cristal para a economia global.

Esse estudo, conhecido como World Economic League Table (WELT), não é apenas um monte de números chatos, mas um verdadeiro mapa do tesouro que aponta as nações mais poderosas do futuro. Ele calcula o Produto Interno Bruto (PIB) projetado, ou seja, toda a riqueza que um país irá gerar. É como prever quem serão os grandes campeões da economia mundial daqui a uma década e meia.

Nesta jornada, vamos descobrir quais países estarão no comando, e prepare-se para algumas surpresas. Enquanto algumas potências se mantêm firmes, outras nações, incluindo o Brasil, estão subindo no ranking de forma impressionante. A seguir, você vai ver a nova ordem econômica que está se desenhando no horizonte.

Irlanda: A Ilha Esmeralda se torna um gigante econômico

Quem diria que a charmosa Irlanda estaria se preparando para entrar no clube dos titãs econômicos? Os especialistas preveem um crescimento invejável de 2,9% ao ano até 2028, um ritmo que muitas nações maiores sonhariam em ter. Esse avanço constante é a base para uma transformação econômica impressionante.

Com essa performance, o país deve alcançar um PIB estimado em impressionantes 1,173 trilhão de dólares. Para se ter uma ideia, isso coloca a Ilha Esmeralda em uma posição de destaque no cenário global. É a prova de que tamanho não é documento quando se trata de poderio econômico.

E não é só a economia que está crescendo, a população também acompanhará esse movimento. A expectativa é que a população irlandesa aumente em pelo menos um milhão de pessoas até o final da década de 2030. Mais gente significa mais dinamismo e um mercado interno ainda mais forte.

Egito: Das pirâmides à vanguarda da energia verde

O Egito, terra de faraós e pirâmides, está construindo um novo tipo de império baseado em uma economia moderna. As projeções indicam que o país alcançará um PIB de 1,198 trilhão de dólares. Esse é um número que sinaliza uma força econômica emergente no norte da África.

Claro, o caminho tem seus desafios, como a alta inflação e as taxas de desemprego que preocupam a população. No entanto, o país tem um trunfo poderoso na manga para superar esses obstáculos. A aposta estratégica do Egito está em se tornar uma nação líder na produção de energia verde.

Essa visão de futuro pode não apenas resolver problemas internos, mas também posicionar o país como um ator crucial na transição energética global. Ao investir em sustentabilidade, o Egito está desenhando um futuro próspero e relevante. É uma jogada inteligente que pode mudar completamente o seu destino econômico.

Israel: Resiliência econômica em meio a desafios

É inegável que os conflitos na região trouxeram um grande impacto para a economia de Israel. Essa instabilidade se reflete diretamente nas previsões de crescimento, que se tornaram mais cautelosas. No entanto, a resiliência do país continua sendo um fator surpreendente.

Mesmo com um cenário complexo, as projeções apontam para um futuro de força econômica. O PIB de Israel está previsto para atingir a marca de 1,229 trilhão de dólares até 2039. Esse número mostra a capacidade de superação e inovação que move o país.

A economia israelense, fortemente baseada em tecnologia e conhecimento, parece ter uma habilidade única de se adaptar e prosperar. Essa capacidade de se manter firme e crescer mesmo sob pressão é o que garante seu lugar entre as economias do futuro. É uma lição de como a inovação pode ser a maior defesa de uma nação.

Tailândia: O sorriso do turismo e a força da exportação

Quando pensamos na Tailândia, praias paradisíacas e uma cultura vibrante vêm imediatamente à mente, não é mesmo? Embora o turismo seja uma parte vital de sua identidade, a verdadeira força motriz de sua economia vem de outro lugar. A nação do Sudeste Asiático é uma potência silenciosa quando se trata de exportações.

Essa combinação de turismo e produção industrial está pavimentando um caminho de sucesso. A expectativa é que o PIB da Tailândia alcance a impressionante marca de 1,313 trilhão de dólares até 2039. É um crescimento que reflete a diversificação e a solidez de sua economia.

Ao não depender de um único setor, a Tailândia constrói uma base econômica mais segura e resiliente. Essa estratégia inteligente garante que o país continue a sorrir, não apenas para os turistas, mas também para um futuro próspero. A nação mostra como equilibrar beleza natural com poder industrial.

Emirados Árabes Unidos: A ambiciosa meta de dobrar a economia

Os Emirados Árabes Unidos são conhecidos pela ousadia e pelos projetos grandiosos, e sua economia não é diferente. A nação estabeleceu uma meta extremamente ambiciosa de dobrar o tamanho do seu PIB até 2031. É um plano que demonstra a determinação do país em se manter no topo.

Para alcançar esse feito, a estratégia é clara e multifacetada, indo muito além do petróleo. O país está investindo pesado para impulsionar o turismo de luxo e fortalecer suas exportações em diversos setores. É uma corrida contra o tempo para diversificar suas fontes de riqueza.

Se tudo correr como o planejado, em 2039 o país deverá atingir um PIB de 1,351 trilhão de dólares. Essa transformação mostra uma visão de futuro que não se acomoda com o sucesso atual. Os Emirados Árabes Unidos estão construindo um legado econômico para as próximas gerações.

Taiwan: O cérebro tecnológico do mundo

Taiwan surge no cenário como mais uma nação com uma economia projetada para ultrapassar a marca do trilhão de dólares. O país se consolidou como uma peça indispensável na engrenagem da tecnologia moderna. Sua importância estratégica é simplesmente gigantesca para o mundo como o conhecemos.

O grande segredo do seu sucesso está na dominação de um setor crucial: os semicondutores. Como um dos principais fabricantes de chips do mundo, Taiwan alimenta a indústria de eletrônicos, de smartphones a carros. Essa especialização garante uma demanda constante e um poder de negociação imenso.

Graças a essa posição de liderança, as projeções indicam que o país pode atingir um PIB de 1,497 trilhão de dólares até 2039. É um futuro promissor, construído sobre a base da inovação e da tecnologia de ponta. Taiwan prova que ser o cérebro por trás da tecnologia global é um negócio extremamente lucrativo.

Suíça: A precisão de um crescimento constante

Quando se fala em Suíça, palavras como precisão, segurança e qualidade vêm à mente, e sua economia reflete perfeitamente essa reputação. A nação europeia deve registrar um crescimento médio anual de 1,6% nos próximos cinco anos. Pode parecer modesto, mas a constância é a sua maior virtude.

Esse ritmo estável e previsível é o que garante a prosperidade do país a longo prazo. Olhando para o horizonte de 2039, as projeções são bastante otimistas. O relatório aponta para um PIB de 1,529 trilhão de dólares.

A Suíça prova que não é preciso um crescimento explosivo para se manter entre os mais ricos. A consistência e a estabilidade de seus setores, como o financeiro e o farmacêutico, criam uma base sólida. É a fórmula suíça de sucesso, precisa como um de seus famosos relógios.

Filipinas: A nova força econômica da Ásia

As Filipinas estão se destacando no mapa como mais uma potência econômica asiática em ascensão. O país está pegando um embalo impressionante, com uma previsão de crescimento que chama a atenção. A economia deve expandir cerca de 6,2% ao ano até 2028.

Esse ritmo de crescimento acelerado está transformando o país em um ritmo vertiginoso. Com essa performance, o PIB filipino deve girar em torno de 1,536 trilhão de dólares. É um salto gigantesco que colocará a nação em um novo patamar de influência regional e global.

Impulsionada por uma população jovem e uma crescente indústria de serviços, as Filipinas estão construindo um futuro promissor. O país está se tornando um destino cada vez mais atraente para investimentos internacionais. É um exemplo claro de como o dinamismo asiático continua a remodelar a economia mundial.

Polônia: A surpresa resiliente da Europa

Apesar de enfrentar o desafio das altas taxas de inflação, a Polônia demonstra uma resiliência notável. A economia polonesa está projetada para ter um crescimento acima de 3% entre 2025 e 2031. É um desempenho que muitos de seus vizinhos europeus invejam.

Essa nação do leste europeu está preparada para se destacar de forma significativa em 2039. As projeções sugerem que o país pode atingir um PIB de 1,554 trilhão de dólares. Este número coloca a Polônia firmemente no mapa das economias mais relevantes do continente.

Com uma indústria forte e uma localização estratégica, a Polônia se tornou um centro vital para negócios na Europa. O país superou seu passado conturbado para construir um futuro econômico vibrante e promissor. É uma história de superação que inspira todo o continente.

Vietnã: A nova fábrica do mundo

O Vietnã já se estabeleceu como uma das principais economias do mundo quando o assunto é manufatura. O país se tornou uma alternativa atraente para empresas que buscam diversificar sua produção. Essa tendência só deve aumentar nos próximos anos.

À medida que algumas empresas ocidentais reduzem sua dependência da China, o Vietnã surge como o grande beneficiado. Essa realocação de investimentos está impulsionando a economia vietnamita a um ritmo impressionante. O país está se consolidando como a “nova fábrica do mundo”.

Olhando para o futuro, as projeções indicam um PIB de 1,559 trilhão de dólares até 2039. Esse crescimento é um testemunho da capacidade do país de se adaptar e aproveitar as oportunidades globais. O Vietnã está escrevendo um novo capítulo de sucesso econômico no Sudeste Asiático.

Bangladesh: O salto para a economia do trilhão

Prepare-se para ouvir muito mais sobre Bangladesh nas próximas décadas. A economia do país está em uma trajetória de crescimento tão rápida que deve atingir um marco histórico em breve. A previsão é que ultrapasse a marca de um trilhão de dólares já em 2033.

Esse é um feito monumental para uma nação que enfrentou inúmeros desafios ao longo de sua história. Mas o crescimento não para por aí, sendo apenas o começo de uma nova era. Até 2039, seu PIB deverá saltar para impressionantes 1,720 trilhão de dólares.

Impulsionado principalmente pela indústria têxtil e por uma população vasta e trabalhadora, Bangladesh está se tornando um gigante econômico. O país é um exemplo poderoso de como a determinação e o foco industrial podem transformar o destino de uma nação. É uma ascensão que merece toda a nossa atenção.

Países Baixos: A força constante da Europa

Com um crescimento econômico estável e previsível, os Países Baixos continuarão a ser uma das economias mais fortes da Europa. A previsão é de que o crescimento varie entre 1,3% e 1,6% ao ano. É a consistência holandesa em plena ação.

Essa estabilidade, combinada com um dos portos mais movimentados do mundo e uma economia altamente desenvolvida, garante sua posição. Em 2039, o país deverá se manter como uma peça fundamental no quebra-cabeça econômico europeu. A nação é um exemplo de como a eficiência e a inovação geram prosperidade duradoura.

O PIB projetado para os Países Baixos é de 1,876 trilhão de dólares. Esse número reflete uma economia madura, diversificada e extremamente competitiva. É a prova de que a nação dos moinhos de vento e das tulipas também é uma potência econômica de respeito.

Arábia Saudita: A diversificação além do ouro negro

A Arábia Saudita já havia entrado para o seleto clube das economias de trilhões de dólares em 2022. No entanto, o reino não está satisfeito e busca um futuro ainda mais grandioso. O país está em uma missão para reinventar sua própria identidade econômica.

Assim como seus vizinhos dos Emirados Árabes Unidos, a nação árabe está fazendo um esforço monumental para diversificar sua economia. O objetivo é claro: reduzir a dependência histórica do petróleo e investir em novos setores, como turismo e tecnologia. É uma aposta ousada em um futuro mais sustentável.

Seus planos ambiciosos, como o projeto futurista NEOM, são a prova dessa transformação. Até 2039, a Arábia Saudita deverá ter um PIB colossal de 2,215 trilhões de dólares. O reino do deserto está se preparando para ser uma potência global em múltiplas frentes.

Turquia: Otimismo em meio à turbulência

A Turquia vem enfrentando uma batalha dura contra altas taxas de desemprego e uma inflação galopante há anos. Esses desafios poderiam abalar a confiança de qualquer nação, mas as previsões para o futuro são surpreendentemente otimistas. O país parece ter uma capacidade única de resistir às tempestades.

As projeções indicam um crescimento médio de 3,5% entre 2024 e 2028, um número robusto para uma economia em recuperação. Essa performance sinaliza uma luz no fim do túnel e uma possível virada de jogo. A Turquia está determinada a retomar seu caminho de prosperidade.

Com essa força, espera-se que o país atinja um PIB de 2,219 trilhões de dólares até 2039. Sua localização estratégica, conectando a Europa e a Ásia, continua a ser um de seus maiores trunfos. A nação mostra que, mesmo em meio à turbulência, a esperança e o trabalho duro podem traçar um novo destino.

Espanha: Crescimento constante sob o sol

A Espanha segue uma rota de crescimento mais moderada, mas extremamente constante, o que garante sua relevância. A previsão é de uma expansão entre 1,6% até 2028 e 1,5% na década seguinte. É uma maratona, não uma corrida de 100 metros, e a Espanha entende bem disso.

Esse ritmo estável é um sinal de uma economia madura e resiliente, que não depende de picos insustentáveis. O crescimento constante indica que a Espanha atingirá um PIB de cerca de 2,549 trilhões de dólares até 2039. É um número que solidifica sua posição como um dos pilares da economia europeia.

Impulsionada pelo turismo, serviços e uma indústria diversificada, a Espanha continua a ser um destino atraente para investimentos. O país prova que a consistência é uma estratégia poderosa para construir uma prosperidade duradoura. É a força tranquila que garante um lugar de destaque no futuro.

México: A maior economia de língua hispânica

Um fato marcante aconteceu em 2022, quando o México ultrapassou a Espanha para se tornar a maior economia de língua hispânica do mundo. Esse foi um marco simbólico, mas que reflete uma tendência de crescimento poderosa e sustentada. A nação norte-americana está em plena ascensão.

Beneficiado por sua proximidade com o mercado dos Estados Unidos e por uma base industrial robusta, o México continua a atrair investimentos. O país se tornou um centro de manufatura crucial para as Américas. Essa posição estratégica é a chave para o seu futuro econômico.

Olhando para 2039, a expectativa é que o México alcance um PIB impressionante de 2,783 trilhões de dólares. O país está consolidando sua liderança e se tornando uma voz cada vez mais influente no cenário global. É a força latina mostrando todo o seu potencial.

Rússia: Crescimento apesar das sanções

O conflito com a Ucrânia e as subsequentes sanções internacionais afetaram profundamente a economia da Rússia. Muitos analistas previam um colapso, mas a realidade tem se mostrado mais complexa. A nação tem demonstrado uma capacidade de adaptação surpreendente.

Apesar de todos os ventos contrários, a previsão continua a indicar crescimento para o país nos próximos anos. A economia russa, fortemente baseada em seus vastos recursos energéticos, encontrou novas rotas comerciais. É uma demonstração de pragmatismo e resiliência geopolítica.

As projeções apontam para um PIB de 3,142 trilhões de dólares até 2039. Esse número sugere que, apesar do isolamento do Ocidente, a Rússia continuará a ser um ator econômico relevante no cenário mundial. É um lembrete de que a economia global tem muitas facetas e equilíbrios de poder.

Austrália: A potência ensolarada do Pacífico

A Austrália, com sua vasta extensão e recursos naturais abundantes, continua a ser uma força econômica a ser reconhecida. Espera-se que o crescimento anual do país fique em torno de 1,9% até 2028. Após esse período, o ritmo deve até acelerar.

A previsão é que a expansão econômica aumente para 2,2% ao ano, impulsionando a nação a um novo patamar. Essa aceleração mostra que a economia australiana tem fôlego para um crescimento de longo prazo. O país combina estabilidade com um potencial dinâmico.

Com esse desempenho, a Austrália deve atingir um PIB de 3,153 trilhões de dólares em 2039. Sua economia diversificada, que vai da mineração aos serviços financeiros, garante uma base sólida. A terra dos cangurus continuará a ser uma das nações mais prósperas do planeta.

Itália: A força da tradição e da superação

A Itália enfrenta seus próprios demônios econômicos, como uma dívida governamental elevada e altas taxas de desemprego juvenil. Esses são problemas estruturais que desafiam o país há décadas. No entanto, seria um erro subestimar a capacidade italiana de se reinventar.

Apesar desses obstáculos, a economia da Itália deverá ser uma das mais fortes do mundo até 2039. Sua poderosa base industrial no norte, somada à força de suas marcas de luxo e sua cultura, cria uma resiliência única. A “Bella Figura” também se aplica à sua economia.

O PIB projetado para a Itália é de 3,236 trilhões de dólares, um número que a mantém no topo da liga global. É a prova de que a combinação de tradição, criatividade e capacidade industrial é uma fórmula poderosa. A Itália continuará a ser um pilar da economia mundial.

Indonésia: O gigante emergente do Sudeste Asiático

A Indonésia é, sem dúvida, uma das maiores potências econômicas projetadas para o futuro. Com uma população imensa e uma economia em rápida expansão, o país está destinado a grandes feitos. Seu PIB estimado para 2039 é de impressionantes 3,669 trilhões de dólares.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) vai ainda mais longe em suas previsões otimistas. O FMI acredita que a Indonésia se tornará a sexta maior economia do mundo já em 2027. É uma ascensão meteórica que está remodelando o equilíbrio de poder na Ásia.

Com vastos recursos naturais e um mercado consumidor em crescimento, a Indonésia tem todos os ingredientes para o sucesso. O arquipélago está se transformando em um gigante econômico diante de nossos olhos. É um dos jogadores que definirão as regras do jogo no século XXI.

Canadá: Prosperidade em meio à transição energética

A economia do Canadá é fortemente dependente de seus vastos recursos de combustíveis fósseis. Em um mundo que caminha para a descarbonização, isso poderia ser visto como uma grande vulnerabilidade. No entanto, as projeções contam uma história diferente.

Apesar da provável redução na demanda global por essas fontes de energia, a economia canadense deve continuar forte. O país está se adaptando e investindo em outras áreas para garantir sua prosperidade. A transição energética é um desafio, mas não uma sentença.

O PIB projetado do Canadá para 2039 é de 3,679 trilhões de dólares. Isso mostra que a economia do país é diversificada e resiliente o suficiente para navegar pelas mudanças. O Grande Norte Branco continuará a ser um gigante econômico.

Coreia do Sul: O retorno do tigre asiático ao top 10

A Coreia do Sul está de volta em grande estilo, retornando ao top 10 da liga econômica pela primeira vez desde 2018. É um feito que celebra a resiliência e a capacidade de inovação do país. O tigre asiático está mostrando suas garras novamente.

Com um crescimento anual previsto de cerca de 2%, a economia sul-coreana segue uma trajetória sólida e constante. Impulsionado por gigantes da tecnologia como Samsung e Hyundai, o país é um líder global em inovação. Sua influência cultural, com o K-pop e os doramas, também impulsiona a economia.

Até 2039, a Coreia do Sul deve atingir um PIB de 3,682 trilhões de dólares. Esse número consolida seu lugar entre as nações mais poderosas e influentes do planeta. É a prova de que a combinação de tecnologia, cultura e trabalho duro é uma fórmula imbatível.

Brasil: A surpreendente escalada de um gigante

Chegamos à grande surpresa da lista, o Brasil, que está mostrando uma recuperação e um potencial incríveis. A nação sul-americana apresenta sinais muito positivos, com queda no desemprego e melhores salários para a população. O gigante parece ter finalmente despertado.

Além disso, as exportações brasileiras estão mais fortes do que nunca, especialmente no agronegócio. Essa combinação de fatores internos e externos está criando um ciclo virtuoso de crescimento. O otimismo em relação ao futuro da economia brasileira está de volta.

Até 2039, o Brasil se tornará uma das economias mais fortes do mundo, com um PIB projetado de 4,131 trilhões de dólares. Essa posição de destaque no ranking global é um testemunho da resiliência e do imenso potencial do país. O futuro do Brasil parece mais promissor do que nunca.

França: Liderando a revolução verde na Europa

A França continua a ser, sem surpresa, uma das economias mais fortes e estáveis do mundo. O país combina uma indústria robusta com um setor de luxo inigualável e um turismo poderoso. Sua influência global é indiscutível.

Mas a nação tem uma ambição ainda maior, que vai além dos números econômicos. A França pretende se tornar a primeira grande economia descarbonizada da Europa até 2050. É uma meta ousada que a coloca na vanguarda da sustentabilidade.

Enquanto trabalha por esse futuro verde, seu poderio econômico continuará a crescer. A expectativa é de que o PIB francês atinja 4,813 trilhões de dólares em 2039. A França mostra que é possível ser uma potência econômica e, ao mesmo tempo, liderar a luta pelo planeta.

Reino Unido: A força contínua da economia britânica

Mesmo após as turbulências do Brexit, a economia do Reino Unido continua a ser uma das mais robustas do mundo. O país demonstrou uma notável capacidade de se adaptar ao novo cenário. Londres continua a ser um dos principais centros financeiros do planeta.

Com um crescimento anual projetado entre 1,6% e 1,8% até 2039, a economia britânica segue em uma trajetória de expansão constante. Essa estabilidade garante sua posição entre as nações mais ricas. A força de seus serviços e de sua inovação é inegável.

As projeções indicam que o PIB britânico deve atingir a marca de 5,771 trilhões de dólares. É um número que reafirma o status do Reino Unido como uma potência econômica global. A nação continua a ser um jogador fundamental no palco mundial.

Alemanha: A locomotiva industrial da Europa

A Alemanha se reafirma como a grande potência europeia, uma verdadeira locomotiva que puxa o continente. O país detém a liderança indiscutível quando se trata de manufatura e engenharia de alta qualidade. Seus produtos são sinônimo de excelência em todo o mundo.

Essa força industrial é a espinha dorsal de sua economia e a fonte de sua prosperidade. A Alemanha combina inovação tecnológica com uma ética de trabalho disciplinada. É a fórmula que a mantém no topo há décadas.

Olhando para o futuro, seu poderio só tende a se consolidar. O PIB alemão deve atingir a cifra monumental de 7,434 trilhões de dólares até 2039. A Alemanha continuará a ser o motor econômico da Europa por muito tempo.

Japão: A recuperação do sol nascente

A economia do Japão enfrentou alguns anos difíceis, marcados pela estagnação e pelo envelhecimento da população. Muitos chegaram a duvidar da capacidade do país de manter seu status. No entanto, o Japão provou que sua força é duradoura.

Desde então, o país recuperou seu posto como uma das economias mais poderosas do mundo. A nação do sol nascente continua a ser um líder em tecnologia, robótica e indústria automotiva. Sua capacidade de inovação parece não ter limites.

O PIB estimado do Japão para 2039 é de impressionantes 8,894 trilhões de dólares. Esse número mostra que o país superou seus desafios e está pronto para um futuro de prosperidade. O Japão é um exemplo de como a resiliência e a tecnologia podem garantir um lugar no topo.

Índia: A ascensão meteórica de um gigante

A Índia se destaca como um dos maiores e mais dinâmicos mercados emergentes de todos os tempos. A economia do país deve crescer espantosos 6,8% somente em 2025. É um ritmo de crescimento que está transformando a nação em uma velocidade alucinante.

Com uma população jovem e uma classe média em rápida expansão, o potencial de consumo interno é imenso. A Índia também se tornou um polo de tecnologia e serviços, atraindo investimentos de todo o mundo. O país está vivendo seu momento mais decisivo.

As projeções para 2039 são simplesmente espetaculares. O PIB do país deve atingir a marca de 12,881 trilhões de dólares. A Índia está a caminho de se tornar uma das três maiores superpotências econômicas do planeta.

Estados Unidos: A potência que ainda dita as regras

Os Estados Unidos continuam no topo do jogo quando se trata de poderio econômico. Por décadas, o país tem sido a maior e mais influente economia do mundo, ditando tendências e regras. Sua força se baseia em inovação, um mercado consumidor robusto e o poder do dólar.

De acordo com a previsão econômica, essa dominância continuará a ser expressiva em números absolutos. O PIB americano deve ficar em torno de 47,827 trilhões de dólares até 2039. É um valor que demonstra a escala monumental da economia dos EUA.

No entanto, pela primeira vez em muito tempo, sua liderança está ameaçada. Uma outra nação está crescendo em um ritmo muito mais rápido e se aproxima perigosamente do primeiro lugar. A competição pelo topo nunca foi tão acirrada.

China: A nova líder da economia mundial

Chegamos ao topo do ranking e a uma mudança histórica no poder global. De acordo com a edição de 2024 da Tabela da Liga Econômica Mundial, a China será a economia líder em 2039. É o fim de uma era e o começo de uma nova ordem mundial.

O crescimento chinês nas últimas décadas tem sido o evento econômico mais significativo do nosso tempo. O país passou de uma nação em desenvolvimento para uma superpotência industrial e tecnológica. Essa transformação culminará com a conquista do primeiro lugar.

O PIB projetado para o gigante asiático é de impressionantes 48,811 trilhões de dólares. Esse número não apenas coloca a China no topo, mas também redefine o equilíbrio de poder global. O século XXI, ao que tudo indica, pertencerá ao dragão asiático.