
O adeus inesquecível das estrelas de 2024
Uma retrospectiva emocionante para celebrar a vida e o legado dos ícones que se foram.
Cada ano que passa nos traz a dura realidade de nos despedirmos de grandes ícones da nossa cultura. Ficamos chocados e tristes ao receber a notícia da morte de figuras que marcaram o cinema, a música, a televisão e tantas outras áreas. Em 2024, fomos mais uma vez lembrados do ciclo da vida e de suas inevitáveis tragédias.
Tivemos que dizer adeus a muitas celebridades que amávamos e acompanhávamos de perto. Suas partidas deixam um vazio imenso, mas suas obras e o impacto que tiveram no mundo garantem sua imortalidade. Elas serão para sempre lembradas por suas contribuições inestimáveis.
Apesar da saudade, a melhor forma de honrá-los é revisitando suas trajetórias e celebrando o legado que construíram. Esta jornada é um convite para relembrar as estrelas, brasileiras e internacionais, que brilharam em vida e agora descansam. Vamos conhecer e prestar nossa homenagem a cada uma delas.
Linda Lavin

A notícia da partida de Linda Lavin, aos 86 anos, encerrou o ano com uma nota de tristeza no mundo do entretenimento. A amada estrela da Broadway faleceu em 29 de dezembro, deixando uma legião de fãs e colegas de luto. O mais surpreendente é que sua morte foi inesperada, ocorrendo poucas semanas após ela estar ativamente promovendo um novo trabalho.
O talento de Lavin brilhava intensamente nos palcos, onde consolidou sua fama como uma gigante da Broadway. No entanto, foi na televisão que ela se tornou um nome familiar para milhões, estrelando a aclamada sitcom ‘Alice’ por quase uma década. Sua versatilidade a manteve relevante por anos, transitando com maestria entre o teatro e as telas.
Até seus últimos dias, Linda Lavin demonstrou uma paixão incansável pela atuação, trabalhando na promoção de sua nova série da Netflix, ‘No Good Deed’. Esse compromisso final com sua arte serve como um testamento poderoso de sua dedicação e amor pelo que fazia. Sua partida repentina deixou um vazio, mas também um exemplo inspirador de uma vida dedicada ao palco e à câmera.
Olivia Hussey

O mundo do cinema perdeu uma de suas mais icônicas Julietas com o falecimento da atriz britânica Olivia Hussey. Ela partiu aos 73 anos, em sua casa, no dia 27 de dezembro, deixando uma marca inesquecível na história da sétima arte. Sua interpretação em ‘Romeu e Julieta’ de 1968 é, até hoje, uma referência de pureza e paixão.
O papel que a consagrou veio quando ela tinha apenas 15 anos, na aclamada adaptação de Franco Zeffirelli. Sua atuação foi tão poderosa que a transformou em uma estrela internacional da noite para o dia. A imagem de sua Julieta se tornou um símbolo de amor trágico para gerações de espectadores.
A partida de Olivia Hussey representa o fim de uma era para muitos cinéfilos que se apaixonaram por sua performance. Embora tenha tido outros papéis, foi como a jovem de Verona que ela se imortalizou. Seu legado continua vivo, inspirando novas atrizes e encantando o público com sua eterna juventude nas telas.
Ney Latorraca

O Brasil se despediu de um de seus maiores talentos com a morte do ator e diretor Ney Latorraca. Ele faleceu na manhã de 26 de dezembro, aos 80 anos, na cidade do Rio de Janeiro. A notícia de sua partida gerou uma onda de comoção nacional, celebrando sua carreira brilhante e sua personalidade contagiante.
Segundo informações do G1, o artista estava internado desde o dia 20 na Clínica São Vicente, lutando contra as complicações de um câncer de próstata. A causa da morte foi uma sepse pulmonar, uma batalha que ele enfrentava com coragem desde que a doença, diagnosticada em 2019, retornou com metástase. Sua longa carreira na Globo começou em 1975, na novela ‘Escalada’, e desde então ele nunca mais parou de encantar o público.
Ney Latorraca era um mestre da comédia, conhecido por personagens inesquecíveis como o Quequé de ‘Rabo de Saia’ e o vampiro Vlad de ‘Vamp’. Ele deixa o marido, o ator Edi Botelho, com quem foi casado por 30 anos, e um legado de alegria e arte que jamais será esquecido. Seus últimos trabalhos na TV, em ‘Novo Mundo’ e ‘Cine Holiúdy’, mostraram que seu talento permaneceu intacto até o fim.
Marisa Paredes

O cinema mundial perdeu uma de suas grandes damas com o falecimento da atriz espanhola Marisa Paredes. Ela morreu no dia 17 de dezembro, aos 78 anos, deixando para trás uma filmografia impressionante. Sua presença magnética nas telas a tornou uma figura inesquecível para o público e a crítica.
Com mais de 75 filmes no currículo, Marisa Paredes era um rosto familiar em produções aclamadas como ‘A Vida é Bela’, ‘A Pele Que Habito’ e ‘Tudo Sobre a Minha Mãe’. Sua fama internacional explodiu ao se tornar uma figura de referência nos primeiros trabalhos do visionário diretor Pedro Almodóvar. Essa parceria rendeu alguns dos momentos mais memoráveis do cinema europeu moderno.
A contribuição de Paredes para a arte vai muito além de seus papéis mais conhecidos, solidificando-a como um pilar do cinema de seu país. Sua capacidade de transmitir emoções complexas com um simples olhar era sua marca registrada. Sua ausência será sentida, mas sua obra continuará a inspirar artistas e a emocionar plateias ao redor do mundo.
Timothy West

O mundo da atuação britânica ficou mais pobre com a partida do lendário ator Timothy West. Ele faleceu em 12 de novembro, aos 90 anos, encerrando uma carreira notável e diversificada. West era uma presença constante e reconfortante para o público, tanto no teatro quanto na televisão.
Sua trajetória começou a brilhar nos palcos, onde se estabeleceu como uma verdadeira estrela do teatro. A partir da década de 1960, ele se tornou um pilar da televisão britânica, participando de inúmeras produções que marcaram época. Sua habilidade de dar vida a personagens complexos era admirada por todos.
Ao longo de décadas, Timothy West construiu um legado de excelência e profissionalismo. Sua morte representa o fim de um capítulo importante na história da dramaturgia do Reino Unido. Ele será lembrado como um ator de imenso talento e dedicação à sua arte.
Tony Todd

Os fãs de terror lamentaram a perda de um de seus maiores ícones com a morte de Tony Todd. O ator, eternizado por seu papel nos filmes ‘Candyman’, faleceu aos 69 anos. Sua partida ocorreu em sua casa na Califórnia, no dia 6 de novembro.
Tony Todd não era apenas um ator, ele era uma presença que dominava a tela, especialmente no gênero de terror. Seu personagem Candyman se tornou uma lenda urbana para muitos, provocando arrepios com apenas a menção de seu nome. Ele soube como ninguém criar um vilão que era ao mesmo tempo aterrorizante e tragicamente humano.
O legado de Todd no cinema vai além do medo, mostrando um ator versátil em diversos outros trabalhos. No entanto, será sempre como o homem do gancho que ele permanecerá na memória coletiva dos cinéfilos. Sua morte deixa um vazio no universo do horror, mas sua lenda, assim como a de Candyman, é imortal.
Agnaldo Rayol

A música brasileira perdeu uma de suas vozes mais potentes e românticas com o falecimento de Agnaldo Rayol. O cantor de 86 anos nos deixou após sofrer uma queda em seu apartamento em São Paulo, no dia 4 de novembro. Apesar de ter sido socorrido, ele não resistiu aos ferimentos, causando grande comoção nacional.
Com uma carreira que atravessou mais de 70 anos, Agnaldo Rayol conquistou a fama nos anos 60 com seu repertório popular e uma voz inconfundível. Ele era mestre em interpretar canções em italiano, que se tornaram trilhas sonoras inesquecíveis de novelas, como ‘Mia Gioconda’ de ‘O Rei do Gado’ e ‘Tormento d’Amore’ de ‘Terra Nostra’. Sua música tinha o poder de transportar o ouvinte para cenários de puro romance.
Além de sua brilhante carreira musical, ele também deixou sua marca como ator em novelas e filmes, e até mesmo como apresentador de TV. A partida de Agnaldo Rayol encerra um ciclo de ouro da música brasileira, mas sua voz continuará ecoando na memória afetiva de milhões de fãs. Ele era um verdadeiro cavalheiro da canção, e seu legado é eterno.
Quincy Jones

A indústria da música perdeu um de seus maiores arquitetos no dia 3 de novembro, com a morte do produtor Quincy Jones, aos 91 anos. A família compartilhou a notícia com o coração partido, celebrando a vida extraordinária de um homem que moldou a sonoridade de gerações. O comunicado familiar foi claro ao afirmar que “nunca haverá outro como ele”.
Sua carreira de 75 anos foi simplesmente monumental, rendendo-lhe incríveis 28 prêmios Grammy e o respeito de toda a indústria. Jones trabalhou com lendas como Frank Sinatra e Ray Charles, mas foi sua parceria com Michael Jackson, produzindo o álbum histórico ‘Thriller’ em 1982, que o catapultou para o Olimpo da música. Ele tinha um toque de Midas, transformando tudo o que produzia em ouro.
Além de seu legado profissional, Quincy Jones era pai de sete filhos, incluindo a atriz Rashida Jones, de ‘Parks and Recreation’. Sua influência transcendeu gêneros e épocas, deixando uma marca indelével na cultura popular. A música, sem dúvida, soa um pouco diferente sem a genialidade de Quincy Jones para guiá-la.
Teri Garr

O cinema perdeu uma de suas atrizes mais adoradas com o falecimento de Teri Garr, no dia 29 de outubro. Ela partiu aos 70 anos, após uma longa e corajosa batalha contra a esclerose múltipla. Sua morte foi lamentada por fãs e colegas, que se lembram de seu brilho e talento únicos.
Garr ficou eternizada por seus papéis em filmes que se tornaram clássicos da comédia e do cinema em geral. Quem não se lembra de sua performance hilária em ‘O Jovem Frankenstein’ de 1974? Ou de sua atuação memorável no filme ‘Tootsie’, de 1982, que solidificou seu status de estrela.
Sua luta contra a esclerose múltipla foi um testemunho de sua força, mas foi seu trabalho nas telas que a imortalizou. Teri Garr tinha o dom de fazer o público rir e se emocionar com a mesma intensidade. Ela deixa um legado de alegria e personagens inesquecíveis que continuarão a encantar novas gerações.
Phil Lesh

O mundo do rock se despediu de uma de suas figuras mais influentes com a morte de Phil Lesh. O baixista e membro fundador da lendária banda Grateful Dead faleceu em 25 de outubro, aos 84 anos. Sua partida deixou um silêncio profundo na comunidade musical psicodélica.
Considerado um dos maiores baixistas da história do rock moderno, Phil Lesh era muito mais do que apenas o músico que segurava o ritmo. Suas linhas de baixo eram inovadoras, melódicas e essenciais para a sonoridade única e experimental do Grateful Dead. Ele ajudou a definir o som de uma geração inteira.
A contribuição de Lesh para a música transcende as gravações de estúdio, sendo suas performances ao vivo verdadeiras aulas de improvisação e criatividade. Sua ausência será sentida por milhões de “Deadheads” ao redor do mundo. O legado de Phil Lesh, no entanto, continuará a ecoar através das décadas, imortalizado em cada nota que ele tocou.
João Rebello Fernandes

Uma notícia trágica abalou o meio artístico com o assassinato do ex-ator mirim João Rebello Fernandes. Aos 45 anos, ele foi morto na noite de 24 de outubro de 2024, em Trancoso, um famoso distrito turístico da Bahia. A violência do crime chocou a todos que se lembravam do jovem talento das novelas.
João Rebello ficou famoso nos anos 80 e 90, com papéis em novelas de sucesso como ‘Bebê a Bordo’, ‘Vamp’ e ‘Deus nos Acuda’. Sobrinho do saudoso diretor Jorge Fernando, ele parecia ter uma carreira promissora pela frente. No entanto, ele se afastou da TV após ‘Zazá’ em 1997, fazendo apenas uma participação especial em ‘Divertics’ em 2013.
Longe das telas, ele atuava como DJ e produtor, vivendo uma vida mais reservada até seu fim abrupto. Filho da atriz e diretora Maria Rebello, sua morte deixou uma família de artistas de luto. A brutalidade de sua partida é um lembrete sombrio de como a vida pode ser frágil, mesmo para aqueles que um dia brilharam sob os holofotes.
Maguila

O esporte brasileiro perdeu um de seus maiores ícones com a morte do ex-lutador de boxe Maguila. José Adilson Rodrigues dos Santos, como era seu nome de batismo, faleceu aos 66 anos em 24 de outubro. Ele foi uma vítima da demência pugilística, uma consequência trágica de sua gloriosa carreira nos ringues.
Maguila sofria de Encefalopatia Traumática Crônica, uma doença incurável causada por repetidos golpes na cabeça, e vivia há anos em uma clínica em Itu. Sua luta profissional durou de 1983 a 2000, um período em que ele se tornou um verdadeiro herói nacional. Seu currículo era impressionante, com 77 vitórias, sendo 61 por nocaute, em 85 lutas oficiais.
Ele enfrentou lendas como Evander Holyfield e George Foreman, mostrando a força e a coragem do boxeador brasileiro para o mundo. Sua história de superação e glória foi tão inspiradora que virou uma minissérie na TV Cultura, ‘Maguila, Um Lutador’. A partida do gigante deixa uma saudade imensa, mas seu nome está gravado para sempre na história do esporte nacional.
Paul Di’Anno

O mundo do heavy metal ficou de luto com a notícia da morte de Paul Di’Anno, o vocalista original do Iron Maiden. O astro do rock faleceu em 21 de outubro, aos 66 anos, em sua casa em Salisbury. Sua voz agressiva e sua atitude punk foram fundamentais para o sucesso inicial da banda.
Paul Andrews, seu nome verdadeiro, foi um membro integral da lendária banda britânica de 1978 a 1981. Ele foi o vocalista principal nos dois primeiros álbuns, ‘Iron Maiden’ e ‘Killers’, que são considerados clássicos absolutos do gênero. Após sua saída do Iron Maiden, ele continuou sua carreira com outras bandas e projetos solo, sempre mantendo sua paixão pelo rock.
Embora a causa da morte não tenha sido divulgada, sabia-se que Andrews enfrentava problemas de saúde há vários anos. Sua partida representa a perda de uma das vozes mais autênticas e cruas do metal. Para os fãs da Donzela de Ferro, seu legado é imortal e sua contribuição para a história da banda jamais será esquecida.
Michael Newman

A icônica série ‘SOS Malibu’ perdeu um de seus rostos mais conhecidos com a morte do ator Michael Newman. Ele faleceu aos 68 anos, no dia 20 de outubro, após uma longa jornada com a doença de Parkinson. Newman era uma parte essencial do elenco que marcou os anos 90.
O diagnóstico de Parkinson veio em 2006, quando ele tinha apenas 50 anos, mas ele enfrentou a doença com coragem. Sua participação em ‘SOS Malibu’ foi marcante, aparecendo em mais de 150 episódios da série de sucesso. Ele trazia uma autenticidade para o programa, já que era um salva-vidas na vida real.
A partida de Michael Newman é um lembrete nostálgico de uma era de ouro da televisão. Seus fãs se lembrarão dele correndo pelas praias da Califórnia, sempre pronto para a ação. Ele deixa um legado de entretenimento e a memória de um personagem querido por muitos.
Mitzi Gaynor

A Era de Ouro de Hollywood perdeu mais uma de suas estrelas cintilantes com o falecimento de Mitzi Gaynor. A talentosa atriz, cantora e dançarina partiu aos 93 anos, no dia 17 de outubro. Sua morte marca o fim de uma carreira repleta de brilho e sucesso.
Mitzi Gaynor se tornou um nome conhecido mundialmente após estrelar a adaptação cinematográfica de 1958 do musical ‘South Pacific’. Seu carisma e talento a transformaram em uma das artistas mais queridas de sua geração. Mais tarde, ela continuou a encantar o público como atração principal em shows espetaculares em Las Vegas.
Sua energia contagiante e sua versatilidade artística são o seu grande legado. Mitzi Gaynor representava o melhor do entretenimento clássico, uma artista completa que dominava o palco e a tela. Sua luz pode ter se apagado, mas seu brilho permanecerá para sempre na história do cinema.
Liam Payne

O mundo da música pop foi abalado pela trágica notícia da morte de Liam Payne, ex-membro do One Direction. O cantor, de apenas 31 anos, caiu de um quarto de hotel em Buenos Aires em 16 de outubro. As circunstâncias de sua morte ainda estão sendo investigadas, deixando fãs e familiares em estado de choque.
Payne se tornou uma estrela global ainda na adolescência, como um dos principais compositores do One Direction. Nos últimos anos, ele falou abertamente sobre suas lutas contra o alcoolismo e o vício, revelando a pressão esmagadora da fama. Sua morte levanta questões dolorosas sobre a saúde mental no mundo do entretenimento.
Ele deixa um filho, Bear, fruto de seu relacionamento com a ex-parceira Cheryl Cole, e um legado musical que marcou uma geração. As controvérsias recentes em sua vida pessoal apenas adicionam uma camada de tragédia à sua partida prematura. A história de Liam Payne é um lembrete sombrio do preço que a fama pode cobrar.
Guilherme Bomba

O mundo do MMA brasileiro foi surpreendido com a notícia da morte de Guilherme Gomes Vasconcelos, mais conhecido como Guilherme Bomba. O lutador foi encontrado morto em Chicago no dia 15 de outubro de 2024, aos 38 anos. A causa da morte não foi revelada, deixando um mistério em torno de sua partida.
O atleta mineiro ganhou notoriedade ao participar da terceira temporada do reality show ‘TUF Brasil’ em 2014, integrando a equipe de Chael Sonnen. Em 2017, ele também chamou a atenção da mídia internacional por seu namoro com a cantora Demi Lovato. O relacionamento, que durou cerca de quatro meses, o colocou sob os holofotes globais.
Sua morte prematura deixa para trás uma filha de um ano, fruto de uma relação com a modelo Kayla Lauren. A comunidade do esporte lamenta a perda de um atleta talentoso e uma figura carismática. A trajetória de Guilherme Bomba, marcada por altos e baixos, terminou de forma abrupta e triste.
Washington Olivetto

A publicidade brasileira perdeu seu maior ícone com o falecimento de Washington Olivetto, no dia 13 de outubro. O publicitário e escritor morreu aos 73 anos, no Rio de Janeiro, após uma longa batalha de saúde. Ele era uma mente brilhante que transformou a maneira como as marcas se comunicam no país.
Olivetto estava internado há quatro meses para tratar uma infecção pulmonar, e sua morte ocorreu por volta das 17h15 devido a pneumonia e choque séptico. Ele foi o gênio por trás de campanhas memoráveis, como a do ‘Garoto Bombril’ e a do primeiro sutiã. Sua criatividade não tinha limites e seu trabalho definia o que era ser inovador na propaganda.
A partida de Washington Olivetto deixa um vácuo imenso no mercado publicitário e na cultura brasileira. Suas ideias mudaram a indústria para sempre, e seu legado continuará a inspirar gerações de criativos. Ele não apenas vendia produtos, ele contava histórias que se tornavam parte do cotidiano do Brasil.
Ary Toledo

O Brasil ficou um pouco menos engraçado com a partida do comediante, cantor e ator Ary Toledo. Ele faleceu no dia 12 de outubro, aos 87 anos, deixando uma saudade imensa no coração dos brasileiros. Toledo era uma das maiores e mais clássicas referências do humor no país.
O artista estava internado no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, tratando uma pneumonia que infelizmente venceu a batalha. Nascido em Martinópolis, ele era conhecido por seu estilo único que mesclava música e piadas em seus shows. Diz a lenda que ele compilou mais de 90 mil piadas ao longo de sua carreira, um verdadeiro arsenal de risadas.
Ary Toledo foi casado por 46 anos com a ex-jurada Marly Marley, que faleceu em 2014, e agora se reencontram. Seu humor desbocado e sua inteligência rápida o tornaram uma figura inesquecível. Ele não apenas contava piadas, ele celebrava a alegria de viver através do riso.
Ethel Kennedy

A saga da família Kennedy perdeu uma de suas matriarcas mais fortes com a morte de Ethel Kennedy. Ela faleceu aos 96 anos, no dia 10 de outubro, após sofrer um derrame. Sua vida foi marcada por tragédias, resiliência e um compromisso inabalável com o serviço público.
Ethel era a viúva do senador Robert F. Kennedy, que foi assassinado em 1968, um evento que chocou o mundo. Após a morte de seu marido, ela enfrentou a monumental tarefa de criar seus 11 filhos sozinha. Ela transformou sua dor em propósito, dedicando o resto de sua vida ao ativismo social.
Sua força e dignidade diante da adversidade a tornaram um exemplo para muitos. A partida de Ethel Kennedy não é apenas o fim de uma vida longa, mas o fechamento de um capítulo importante da história americana. Ela foi o coração de uma dinastia política e seu legado de coragem perdurará.
Cissy Houston

A música gospel e soul perdeu uma de suas vozes mais reverenciadas com o falecimento de Cissy Houston. A cantora vencedora do Grammy e mãe da icônica Whitney Houston partiu aos 91 anos, em 7 de outubro. Ela estava sob cuidados paliativos após uma longa batalha contra a doença de Alzheimer.
Sua nora, Pat Johnson, a descreveu como uma figura forte e uma mulher de profunda fé, cujo foco sempre foi a família e a comunidade. Com uma carreira de mais de sete décadas, Cissy Houston deixou uma marca indelével na música. Ela ganhou dois Grammys de melhor álbum gospel e emprestou sua voz como backing vocal para lendas como Elvis e Aretha Franklin.
Sua influência se estendeu à sua sobrinha, Dionne Warwick, e, claro, à sua filha Whitney, a quem ela guiou nos primeiros passos de sua carreira. A morte de Cissy Houston é a perda de uma matriarca musical. Sua voz era um farol de esperança e fé, e seu legado ressoará para sempre.
Emiliano Queiroz

A teledramaturgia brasileira se despediu de um de seus mais queridos e talentosos veteranos, o ator Emiliano Queiroz. Ele morreu no dia 4 de outubro, aos 88 anos, vítima de uma parada cardíaca. Sua partida deixa uma lacuna na arte de interpretar no Brasil.
Nascido em Aracati, no Ceará, o artista tinha uma carreira impressionante de mais de 70 anos, com mais de 40 novelas só na TV Globo. Ele ficou eternizado por personagens como o inesquecível Dirceu Borboleta, de ‘O Bem-Amado’. Mais recentemente, brilhou em ‘Senhora do Destino’ e fez uma participação especial em ‘Além da Ilusão’.
Emiliano Queiroz era um ator que emprestava sua alma a cada papel, transitando com facilidade entre o drama e a comédia. Sua dedicação à arte era uma inspiração para as novas gerações de atores. O palco e as telas sentirão falta de seu talento e de sua presença marcante.
Cid Moreira

O Brasil perdeu a voz mais icônica de seu jornalismo com a morte de Cid Moreira, aos 97 anos. O jornalista, apresentador e locutor faleceu no dia 3 de outubro, em Teresópolis, no Rio de Janeiro. Sua partida encerra uma era de ouro da comunicação brasileira.
Cid estava internado tratando uma pneumonia e também sofria de problemas renais. Ele se tornou a cara do ‘Jornal Nacional’ por décadas, detendo o recorde de edições à frente do telejornal. Seu “boa noite” era mais do que uma saudação, era uma instituição nacional.
Além do jornalismo, sua voz grave ficou eternamente associada à narração da Bíblia Cristã na íntegra. Os CDs com sua locução se tornaram um fenômeno de vendas, levando a palavra sagrada a milhões de lares. Cid Moreira não era apenas um locutor, ele era a voz da credibilidade e da serenidade para todo um país.
Pete Rose

O mundo do beisebol se despediu de uma de suas figuras mais lendárias e controversas, Pete Rose. Ele faleceu em 30 de setembro, aos 83 anos, deixando um legado esportivo complexo. Rose é amplamente considerado um dos melhores jogadores de todos os tempos, um verdadeiro mestre do esporte.
Sua carreira brilhante, no entanto, foi permanentemente manchada por um escândalo de jogos de azar. Essa controvérsia o impediu de entrar no Hall da Fama do Beisebol, um destino que seu talento em campo certamente merecia. Sua história é um conto de glória e queda, um drama humano jogado sob os holofotes do esporte.
A morte de Pete Rose reabre debates sobre seu lugar na história do beisebol. Independentemente das polêmicas, seu impacto no jogo é inegável. Ele era um competidor feroz e um jogador brilhante, cuja paixão pelo esporte era evidente em cada jogada.
Dikembe Mutombo

O basquete mundial perdeu um de seus gigantes, tanto em estatura quanto em coração, com a morte de Dikembe Mutombo. O ex-astro da NBA faleceu também em 30 de setembro, com apenas 58 anos. Sua presença imponente nas quadras era tão grande quanto sua generosidade fora delas.
Membro do Hall da Fama do Basquete, Mutombo era conhecido por sua incrível habilidade defensiva. Seu famoso gesto de abanar o dedo após um toco se tornou sua marca registrada, um símbolo de sua dominância no garrafão. Ele era uma muralha que intimidava qualquer adversário que ousasse atacar a cesta.
Além de sua carreira esportiva, Mutombo foi um dedicado humanitário, trabalhando incansavelmente por seu país natal, a República Democrática do Congo. Sua partida prematura deixa um legado que vai muito além das estatísticas de jogo. Ele será lembrado como um grande atleta e um ser humano ainda maior.
Kris Kristofferson

A música country e o cinema de Hollywood perderam um de seus ícones mais autênticos com a partida de Kris Kristofferson. A lenda morreu aos 88 anos, no dia 28 de setembro, encerrando uma carreira multifacetada. Ele era um artista completo, um poeta com uma guitarra e um ator com uma presença magnética.
Como músico, ele compôs e cantou alguns dos maiores clássicos da música country. Como ator, ele brilhou nas telas, sendo mais famoso por estrelar o remake de ‘Nasce Uma Estrela’ de 1976, ao lado de Barbra Streisand. Sua química com Streisand naquele filme se tornou lendária.
Kristofferson era a personificação do anti-herói carismático, com uma alma de artista e um coração de cowboy. Sua influência na música e no cinema é vasta, inspirando inúmeros artistas com sua autenticidade. Sua voz pode ter se calado, mas suas canções e seus filmes são eternos.
Maggie Smith

O mundo da atuação perdeu uma de suas mais brilhantes e reverenciadas estrelas com a morte de Dama Maggie Smith. A aclamada atriz faleceu aos 89 anos, pacificamente no hospital, na madrugada de 27 de setembro. Seus filhos compartilharam a notícia, descrevendo a perda devastadora de sua extraordinária mãe e avó.
Para uma nova geração, ela sempre será a Professora Minerva McGonagall dos filmes ‘Harry Potter’, uma figura de autoridade e sabedoria. No entanto, sua carreira foi muito além de Hogwarts, com inúmeros papéis memoráveis no teatro e no cinema. Ela era uma verdadeira mestre da comédia e do drama, ganhando um Oscar por ‘Primavera de uma Solteirona’.
Com prêmios Emmy e Tony em seu currículo, ela conquistou a cobiçada “Tríplice Coroa da Atuação”, um feito para poucos. Mesmo em seus 80 anos, ela continuou a atuar no mais alto nível, como na série e no filme ‘Downton Abbey’. Maggie Smith não era apenas uma atriz, ela era uma força da natureza, e seu legado é imensurável.
Roberto Frota

O cenário artístico brasileiro lamentou a perda do ator e diretor Roberto Frota, que faleceu na manhã de 24 de setembro. Aos 85 anos, ele encerrou sua batalha contra um câncer de pulmão. Sua contribuição para a cultura nacional foi vasta e diversificada.
Entre seus papéis mais marcantes na televisão, destacam-se suas atuações em novelas de grande sucesso como ‘Vale Tudo’ e ‘Porto dos Milagres’. Ele tinha a habilidade de dar vida a personagens que ficavam na memória do público. Sua presença em cena era sempre notável e cheia de personalidade.
O que muitos não sabem é que ele também foi o roteirista original do filme ‘Se Eu Fosse Você’, um dos maiores sucessos de bilheteria do cinema nacional. Isso demonstra a sua versatilidade e o seu talento para contar histórias. Roberto Frota foi um artista completo, cujo legado perdurará em suas obras.
Tito Jackson

A lendária família Jackson perdeu um de seus membros fundadores com a morte de Tito Jackson. O guitarrista e peça-chave do grupo Jackson 5 faleceu aos 70 anos, no dia 15 de setembro. Sua partida deixa um vazio na história de uma das maiores dinastias musicais de todos os tempos.
Ao lado de seus irmãos, incluindo o saudoso Rei do Pop, Michael Jackson, Tito ajudou a impulsionar o grupo ao estrelato. Seus riffs de guitarra foram a espinha dorsal de sucessos que lideraram as paradas da Billboard. Sua contribuição musical lhe rendeu indicações ao Grammy e um lugar no Hall da Fama do Rock and Roll.
Poucos dias antes de sua morte, ele estava na Alemanha homenageando seu irmão Michael, mostrando a união e o amor que sempre definiram a família. A morte de Tito Jackson é a perda de um músico talentoso e de uma parte da magia que era o Jackson 5. O som da Motown não seria o mesmo sem ele.
Alberto Fujimori

A história política da América Latina viu o fim de uma era com a morte do ex-presidente do Peru, Alberto Fujimori. Ele faleceu aos 86 anos, no dia 11 de setembro, encerrando uma vida de poder, controvérsia e prisão. Sua figura polarizou o Peru por décadas.
Fujimori governou o país com mão de ferro por uma década, nos anos 90, um período marcado por estabilidade econômica, mas também por graves acusações de corrupção e abusos de direitos humanos. Ele foi preso em 2005 e condenado por diversos crimes, passando anos na prisão. Sua trajetória é um estudo complexo sobre poder e suas consequências.
Ele foi solto no início de 2023 por razões de saúde, enquanto lutava contra um câncer na língua que, eventualmente, tirou sua vida. A morte de Fujimori não encerra o debate sobre seu legado, que continua a dividir opiniões no Peru e no mundo. Ele foi um líder que deixou marcas profundas e indeléveis em sua nação.
Frankie Beverly

O mundo do funk e da soul music perdeu uma de suas vozes mais suaves e carismáticas, Frankie Beverly. O vocalista da famosa banda Maze faleceu aos 77 anos, em 10 de setembro. Sua música era a trilha sonora perfeita para momentos de alegria e celebração.
A banda Maze é mais conhecida pelo hit contagiante “Before I Let Go”, uma canção que atravessou gerações. A música se tornou tão icônica que foi regravada por Beyoncé em seu aclamado álbum “Homecoming” de 2019. Isso mostra o poder e a atemporalidade da criação de Beverly.
A partida de Frankie Beverly deixa uma saudade dançante no coração dos fãs. Sua voz e sua música tinham o poder de unir as pessoas e criar uma atmosfera de festa. Ele será lembrado como um mestre do groove, cuja arte continua a fazer o mundo dançar.
James Earl Jones

O cinema perdeu uma de suas vozes mais poderosas e reconhecíveis com a morte de James Earl Jones. O ator e dublador faleceu em 9 de setembro, cercado por sua família, deixando um legado vocal inigualável. Sua voz era tão icônica que se tornou um personagem por si só.
Jones foi um gigante tanto no palco quanto na tela, com uma carreira que durou muitas décadas e quase 200 créditos. Para milhões, ele sempre será a voz ameaçadora de Darth Vader em ‘Star Wars’ e a voz sábia e gentil de Mufasa em ‘O Rei Leão’. Ele deu alma a alguns dos maiores personagens da história do cinema, como disse o CEO da Disney, Bob Iger.
Sua presença imponente e sua riqueza de espírito deixaram uma marca indelével em gerações de espectadores. James Earl Jones não apenas atuava, ele comandava a atenção com o poder de sua voz. Ele provou que, às vezes, a parte mais importante de um personagem é o som que ele emite.
Sérgio Mendes

A música brasileira perdeu um de seus maiores embaixadores internacionais com a partida do pianista Sergio Mendes. O astro morreu aos 83 anos, em Los Angeles, no dia 6 de setembro. Ele foi um dos principais expoentes da Bossa Nova e do samba-jazz no exterior, abrindo portas para muitos artistas.
Familiares confirmaram sua morte ao jornal O Globo, informando que ele lutava contra doenças respiratórias desde o fim de 2023. Mendes iniciou sua carreira ao lado de gigantes como Tom Jobim e Vinicius de Moraes, sendo um dos fundadores do samba-jazz. Ele tinha o dom de misturar ritmos brasileiros com uma sofisticação pop que encantava o mundo.
Nos Estados Unidos, ele se tornou o músico brasileiro com mais gravações nas paradas de sucesso, incluindo o hit global ‘Mas que nada’. Sua música era uma celebração da alegria e do suingue do Brasil. Sérgio Mendes não apenas tocou piano, ele apresentou a alma da música brasileira para uma plateia global.
Juan Manuel Izquierdo

O mundo do futebol foi abalado por uma tragédia em campo com a morte de Juan Manuel Izquierdo. O zagueiro do time uruguaio Nacional faleceu na noite de 27 de agosto, em São Paulo. Ele tinha apenas 27 anos, uma vida e uma carreira promissora interrompidas de forma devastadora.
Izquierdo estava internado há cinco dias após sofrer uma parada cardíaca durante um jogo contra o São Paulo. Ele desmaiou em campo devido a uma arritmia, um evento chocante que deixou jogadores e torcedores em pânico. O incidente levanta mais uma vez questões sobre a saúde e a segurança dos atletas de alto rendimento.
A morte do jovem zagueiro é um lembrete sombrio da fragilidade da vida, mesmo para atletas no auge de sua forma física. A comunidade do futebol se uniu em luto pela perda de um de seus jovens talentos. A imagem de sua queda em campo ficará como uma memória dolorosa para o esporte.
Sven-Göran Eriksson

O futebol mundial se despediu de um de seus mais respeitados estrategistas com a morte de Sven-Göran Eriksson. O lendário técnico sueco faleceu em 26 de agosto, aos 76 anos, após uma corajosa luta contra o câncer. Sua calma e elegância na beira do campo eram sua marca registrada.
Eriksson fez história ao se tornar o primeiro técnico estrangeiro a comandar a seleção da Inglaterra. Ele guiou a chamada “geração de ouro” do futebol inglês e também teve passagens de sucesso por grandes clubes, como o Benfica. Seu diagnóstico de câncer pancreático terminal foi revelado em janeiro, comovendo o mundo do esporte.
Sua partida deixa um legado de profissionalismo, inteligência tática e uma postura de cavalheiro. Eriksson era um mestre na arte de gerenciar grandes estrelas e construir equipes competitivas. Ele será lembrado como um dos grandes técnicos de sua geração, um verdadeiro professor do jogo.
Sid Eudy

O universo da luta livre perdeu uma de suas estrelas mais imponentes com o falecimento de Sid Eudy. Mais conhecido pelo nome de ringue Sid Vicious, o campeão da WWE morreu em 26 de agosto. Ele tinha apenas 63 anos e, segundo relatos, lutava contra um câncer.
Sid Vicious era uma figura intimidadora nos ringues, conhecido por sua força bruta e sua personalidade intensa. Ele foi uma das grandes estrelas da WWE durante a era de ouro da luta livre. Sua presença era magnética e seus confrontos eram sempre eventos imperdíveis para os fãs.
A notícia de sua morte pegou muitos de surpresa, relembrando a todos da dureza da vida de um lutador profissional. Sid Eudy deixa um legado de entretenimento e personagens memoráveis. Ele era um gigante que sabia como cativar e chocar a plateia como poucos.
Phil Donahue

A televisão americana perdeu um de seus maiores pioneiros com a morte de Phil Donahue. Amplamente considerado um dos maiores apresentadores de talk show da história, ele faleceu aos 88 anos, em 18 de agosto. Donahue revolucionou o formato, tornando-o mais interativo e ousado.
‘The Phil Donahue Show’ foi um marco na história da TV, exibido de 1967 a 1996. Ele foi o primeiro a levar o microfone para a plateia, dando voz às pessoas comuns e abordando temas que antes eram considerados tabus. Ele não tinha medo de discutir assuntos controversos e importantes.
Seu estilo influenciou gerações de apresentadores, de Oprah Winfrey a muitos outros que seguiram seus passos. A partida de Phil Donahue encerra um capítulo importante na história da mídia. Ele será lembrado como o homem que mudou a forma como a televisão conversa com seu público.
Alain Delon

O cinema francês e mundial perdeu um de seus maiores e mais belos ícones com a morte de Alain Delon. A lenda faleceu em 18 de agosto, aos 88 anos, após um período de saúde fragilizada desde que sofreu um derrame em 2019. Sua partida deixou uma aura de nostalgia e saudade no ar.
Delon foi uma estrela da era de ouro do cinema francês, um ator que exalava carisma e mistério. Nos anos 70, ele se tornou uma sensação internacional, sinônimo de elegância e de um charme perigoso. Seus papéis em clássicos como ‘O Sol por Testemunha’ e ‘O Samurai’ o imortalizaram.
Sua vida pessoal foi tão tumultuada quanto seus personagens no cinema, o que apenas aumentou sua mística. A morte de Alain Delon é o fim de uma era de glamour e de um tipo de estrela de cinema que talvez não exista mais. Ele era mais do que um ator, ele era um mito.
Silvio Santos

O Brasil parou e ficou de luto com a notícia da morte do maior comunicador de sua história, Silvio Santos. O empresário e apresentador faleceu aos 93 anos, em 17 de agosto, em São Paulo, deixando um país inteiro órfão de sua alegria. Senor Abravanel, seu nome de batismo, era uma força da natureza que moldou a televisão brasileira.
Ele havia sido internado em julho para se recuperar de H1N1, mas sua partida ainda assim pegou a todos de surpresa. Fundador do SBT e comandante do ‘Programa Silvio Santos’ desde 1963, ele era uma presença constante nos lares brasileiros aos domingos. Seus programas, como ‘Porta da Esperança’ e ‘Show do Milhão’, fazem parte da memória afetiva de gerações.
Nascido no Rio de Janeiro, filho de imigrantes, sua história de vida é uma saga de empreendedorismo e perseverança. De camelô a dono de um império da comunicação, Silvio Santos era a personificação do sonho brasileiro. Seu “ma oe” e sua risada inconfundível farão uma falta imensa, mas seu legado é eterno e sua história jamais será esquecida.
Gena Rowlands

Hollywood perdeu uma de suas atrizes mais poderosas e influentes com a morte de Gena Rowlands. A estrela faleceu aos 94 anos, no dia 14 de agosto, deixando para trás uma carreira de quase 70 anos. Ela era uma atriz que não tinha medo de mergulhar nas profundezas da alma humana.
Rowlands era conhecida por suas colaborações com seu marido, o diretor John Cassavetes, em filmes que redefiniram o cinema independente. Suas atuações em ‘Uma Mulher sob Influência’ e ‘Glória’ lhe renderam indicações ao Oscar e o status de lenda. Ela também foi premiada com Emmys, um Globo de Ouro e um Oscar honorário por sua contribuição à arte.
Para o público mais jovem, ela é a versão mais velha de Allie no romance ‘Diário de Uma Paixão’, um papel que emocionou o mundo. Na vida real, ela lutava contra a doença de Alzheimer, a mesma condição de sua personagem. Gena Rowlands era uma gigante da atuação, e sua intensidade nas telas jamais será igualada.
Delfim Netto

O cenário econômico e político do Brasil perdeu uma de suas figuras mais influentes e controversas com a morte de Delfim Netto. O famoso economista faleceu em 12 de agosto, aos 96 anos. Sua trajetória se confunde com a própria história econômica do país na segunda metade do século XX.
Delfim Netto foi ministro da Fazenda durante a ditadura militar, período conhecido como o “milagre econômico”. Sua influência, no entanto, não se limitou a esse período, estendendo-se por governos de direita e de esquerda após a redemocratização. Ele era uma voz poderosa e frequentemente consultada sobre os rumos da economia.
Sua morte marca o fim de uma era de economistas que moldaram o Brasil moderno. Amado por uns e criticado por outros, seu impacto na vida de milhões de brasileiros é inegável. Delfim Netto foi um pensador complexo, cujas ideias continuarão a ser debatidas por muito tempo.
Billy Bean

O mundo do esporte perdeu um importante pioneiro com o falecimento do ex-astro do beisebol Billy Bean. Ele partiu em 6 de agosto, aos 60 anos, vítima de leucemia. Sua coragem em se assumir gay deixou um legado de inclusão e representatividade na Major League Baseball.
Bean foi o segundo jogador na história da MLB a revelar publicamente sua homossexualidade. Sua atitude corajosa ajudou a quebrar barreiras em um ambiente esportivo muitas vezes conservador. Ele usou sua experiência para advogar por um esporte mais acolhedor para a comunidade LGBTQ+.
Sua morte é uma grande perda para o esporte e para a luta por igualdade. Billy Bean não foi apenas um grande jogador, mas também um ser humano que fez a diferença. Seu legado vai muito além dos campos de beisebol, inspirando atletas a viverem suas verdades sem medo.
Caçulinha

A televisão brasileira perdeu um de seus músicos mais carismáticos e queridos com a morte de Caçulinha. Rubens Antônio da Silva, seu nome de batismo, faleceu aos 86 anos, no dia 5 de agosto. Ele estava internado em São Paulo se recuperando de um infarto, mas infelizmente não resistiu.
Caçulinha se tornou uma figura nacionalmente conhecida por sua participação no ‘Domingão do Faustão’ por mais de 20 anos. Com seu acordeão, ele produzia a trilha sonora ao vivo do programa, sempre com um sorriso no rosto. Ele também comandava a banda do programa de humor ‘Sai de Baixo’, outro grande sucesso.
Seu bom humor e seu talento musical o tornaram uma figura familiar e amada pelo público. A partida de Caçulinha deixa uma saudade musical e um vazio nos corações de quem cresceu o assistindo na TV. Ele era a personificação da alegria e da música popular brasileira.
John Aprea

O cinema e a televisão se despediram do talentoso ator John Aprea, que faleceu em 5 de agosto. Aos 83 anos, ele deixou para trás uma carreira marcada por papéis em produções icônicas. Sua presença em cena era sempre forte e memorável.
Aprea é especialmente lembrado por sua participação no clássico ‘O Poderoso Chefão 2’, de 1974. Fazer parte de um dos maiores filmes da história do cinema já seria o suficiente para garantir seu legado. No entanto, ele também marcou presença na televisão, como na popular série ‘Três é Demais’.
Sua carreira longa e consistente demonstra sua paixão pela atuação. John Aprea era um ator de caráter, que enriquecia qualquer produção em que estivesse envolvido. Sua partida é uma perda para a indústria do entretenimento, mas seus trabalhos continuarão a ser apreciados por muitos anos.
Erica Ash

O mundo da comédia lamentou a perda precoce da atriz e comediante Erica Ash. Ela faleceu em 28 de julho, aos 46 anos, após uma longa batalha contra o câncer. Sua partida deixou um vazio no cenário do humor e da atuação.
Erica era conhecida por seu trabalho em programas de comédia como ‘MadTV’, onde seu talento para o humor brilhou intensamente. Ela também mostrou sua versatilidade na série ‘Survivor’s Remorse’. Sua energia e seu carisma eram contagiantes em cada papel que desempenhava.
Sua morte em uma idade tão jovem é uma tragédia que ressalta a crueldade da doença. Erica Ash tinha muito mais a oferecer ao mundo com seu talento e sua luz. Ela será lembrada por sua risada fácil e pela alegria que espalhou através de seu trabalho.
The Nelons

A comunidade da música gospel foi abalada por uma tragédia terrível envolvendo o grupo familiar The Nelons. Três membros do grupo morreram em um devastador acidente de avião em 26 de julho. A notícia chocou profundamente seus fãs e a indústria da música.
Kelly Nelon Clark, seu marido Jason Nelon Clark e sua filha Amber Nelon Kistler estavam entre as vítimas. O acidente também tirou a vida do marido de Amber, do assistente da banda e do piloto com sua esposa. Foi uma perda imensurável para a família e para a música gospel.
The Nelons eram um grupo de grande sucesso, com indicações ao Grammy e um lugar no Gospel Music Hall of Fame. Sua música de fé e esperança tocou a vida de muitas pessoas. Esta tragédia silenciou vozes talentosas, mas a mensagem de sua música continuará a inspirar.
J.Borges

A cultura popular brasileira perdeu um de seus maiores mestres com a morte de J.Borges. O xilogravurista, poeta e cordelista pernambucano faleceu na manhã de 26 de julho, aos 88 anos. Ele partiu em Bezerros, sua cidade natal, o lugar que inspirou toda a sua obra.
J.Borges era um verdadeiro tesouro nacional, conhecido como um mestre da arte popular. Suas xilogravuras, com traços fortes e temas do cotidiano nordestino, são reconhecidas mundialmente. Ele transformava a simplicidade da vida em arte de grande profundidade e beleza.
Sua contribuição para a literatura de cordel e para as artes plásticas é imensurável. Ele manteve viva uma tradição cultural riquíssima, passando seu conhecimento para novas gerações. A partida de J.Borges deixa o Brasil com menos cor e menos poesia, mas sua arte é um legado eterno.
Rosa Magalhães

O Carnaval do Rio de Janeiro perdeu sua maior campeã com o falecimento de Rosa Magalhães. A carnavalesca com mais títulos na história do Sambódromo morreu em 25 de julho, aos 77 anos, vítima de um infarto. Sua partida deixa a Sapucaí um pouco menos colorida e mágica.
Rosa era muito mais do que uma carnavalesca; ela era professora, figurinista, cenógrafa e artista plástica. Em seus 50 anos de carreira, ela assinou mais de 40 desfiles e conquistou sete títulos por escolas como Império Serrano e Imperatriz Leopoldinense. Seus desfiles eram verdadeiras óperas populares, repletas de luxo, criatividade e pesquisa histórica.
Seu último título foi em 2013, pela Vila Isabel, e seu último trabalho foi em 2023, na Paraíso do Tuiuti. A genialidade de Rosa Magalhães transformou a estética do Carnaval e elevou o desfile das escolas de samba ao status de arte. Ela não apenas criava desfiles, ela criava sonhos que o povo podia ver e sentir.
Thommy Schiavo

O meio artístico brasileiro foi pego de surpresa com a trágica morte do ator Thommy Schiavo. Conhecido por interpretar o peão João Zoinho no remake de ‘Pantanal’, ele faleceu em 20 de julho de 2024. Sua partida precoce, aos 39 anos, chocou colegas e o público.
Segundo a polícia, o artista se desequilibrou e caiu da sacada do segundo andar do prédio onde morava em Cuiabá. O acidente fatal interrompeu uma carreira que estava em plena ascensão. Seu papel em ‘Pantanal’ o havia apresentado para um grande público, que se encantou com seu talento.
Antes de falecer, Thommy deixou gravada sua participação em ‘Guerreiros do Sol’, uma nova série da Globoplay. Sua última atuação será um testemunho póstumo de seu potencial e de seu amor pela arte. A morte de Thommy Schiavo é uma perda dolorosa para a nova geração de atores brasileiros.
Lou Dobbs

O cenário da mídia conservadora nos Estados Unidos perdeu uma de suas vozes mais proeminentes com a morte de Lou Dobbs. O comentarista político e apresentador de TV faleceu aos 78 anos, em 18 de julho. Sua presença na televisão era sinônimo de opiniões fortes e análises contundentes.
Dobbs construiu uma longa carreira no jornalismo, tornando-se uma figura familiar para milhões de telespectadores. Seus programas eram conhecidos por uma abordagem direta e muitas vezes polêmica dos acontecimentos políticos. Ele não tinha receio de expressar suas convicções conservadoras de forma enfática.
Sua partida representa o fim de um estilo particular de jornalismo opinativo que marcou as últimas décadas. Amado por seus seguidores e criticado por seus oponentes, Lou Dobbs foi, sem dúvida, uma figura influente. Ele deixou uma marca indelével no debate público americano.
Bob Newhart

A comédia perdeu um de seus mestres mais sutis e adorados com o falecimento de Bob Newhart. O ator e comediante partiu em 18 de julho, aos 94 anos, deixando um legado de risadas e personagens inesquecíveis. Seu estilo de humor, baseado em reações e pausas, era único e genial.
Vencedor do Grammy, Newhart começou sua carreira com um stand-up de sucesso no ‘The Ed Sullivan Show’. Ele se tornou uma estrela da televisão com seus próprios programas, que se tornaram clássicos da comédia americana. Mais recentemente, ele encantou uma nova geração como o Professor Proton na série ‘Young Sheldon’.
A longevidade de sua carreira é um testemunho de seu talento atemporal. Bob Newhart provou que não é preciso gritar para ser engraçado, bastava seu jeito único de observar o mundo. Sua partida deixa o mundo um pouco menos inteligente e muito menos divertido.
Richard Simmons

O mundo do fitness perdeu sua figura mais extravagante e energética com a morte de Richard Simmons. O icônico guru faleceu em 13 de julho, aos 73 anos, em sua casa em Los Angeles. Sua partida deixou uma legião de fãs que foram inspirados por sua positividade contagiante.
Simmons se tornou uma celebridade nos anos 80 e 90 com seus vídeos de aeróbica e sua personalidade vibrante. Vestindo seus famosos shorts curtos e regatas brilhantes, ele transformou o exercício em uma festa. Ele tinha uma maneira única de motivar as pessoas a cuidarem de si mesmas com alegria e sem julgamentos.
Nos últimos anos, ele se afastou da vida pública, gerando muito mistério e especulação. No entanto, seu impacto na cultura pop e na vida de muitas pessoas é inegável. Richard Simmons será lembrado como o homem que provou que suar pode ser divertido.
Shannen Doherty

Uma geração inteira ficou de luto com a morte da atriz Shannen Doherty, um dos maiores ícones dos anos 90. Ela faleceu aos 53 anos, em 13 de julho, após uma longa e corajosa batalha contra o câncer de mama. Sua luta foi pública e inspirou milhões de pessoas ao redor do mundo.
Doherty se tornou uma estrela como a inesquecível Brenda Walsh em ‘Barrados no Baile’ e, mais tarde, como a bruxa Prue Halliwell em ‘Jovens Bruxas’ (‘Charmed’). Diagnosticada pela primeira vez em 2015, ela compartilhou abertamente sua jornada, incluindo a notícia de que o câncer havia se espalhado para o cérebro. Sua honestidade e vulnerabilidade foram um ato de extrema coragem.
A partida de Shannen Doherty é uma perda imensa para a televisão e para seus fãs. Ela não era apenas uma atriz talentosa, mas também uma guerreira que enfrentou a doença com uma força admirável. Seu legado é de resiliência e de uma vida vivida intensamente, dentro e fora das telas.
Shelley Duvall

O cinema perdeu uma de suas atrizes mais singulares e cativantes com a morte de Shelley Duvall. Ela faleceu aos 75 anos, em 11 de julho, devido a complicações de diabetes. Sua aparência distinta e seu talento para papéis excêntricos a tornaram uma figura cult.
Duvall ficou particularmente famosa por sua colaboração com o diretor Robert Altman, que lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz em Cannes por ‘3 Mulheres’. No entanto, para muitos, ela será eternamente a aterrorizada Wendy Torrance em ‘O Iluminado’, de Stanley Kubrick. Sua performance nesse filme é uma das mais intensas e debatidas da história do terror.
Após uma carreira de sucesso, ela se retirou da vida pública, mas sua imagem permaneceu no imaginário popular. A partida de Shelley Duvall é a perda de uma atriz que não se encaixava em moldes e que ousou ser diferente. Seu legado é o de uma artista autêntica e inesquecível.
Adrián Olivares

Os fãs da icônica boy band Menudo lamentaram a perda de um de seus ex-integrantes, Adrián Olivares. O cantor, que fez parte de uma das formações do grupo de sucesso, morreu no dia 8 de julho. Sua morte foi resultado de complicações de uma longa batalha de saúde.
Olivares havia sido diagnosticado com a doença de Crohn, uma condição inflamatória grave do sistema digestivo. Segundo relatos, ele faleceu devido a complicações decorrentes de uma cirurgia para tratar a doença. Sua partida é um lembrete doloroso da fragilidade da vida.
O Menudo foi um fenômeno global que marcou a juventude de milhões de pessoas. A morte de Adrián Olivares traz de volta memórias nostálgicas e uma sensação de perda para uma geração inteira. Ele era parte de um sonho pop que encantou o mundo.
Khyree Jackson

O mundo do futebol americano foi abalado pela notícia da morte trágica de Khyree Jackson. O jogador do Minnesota Vikings faleceu em um acidente de carro em 6 de julho. Ele tinha apenas 24 anos, uma vida e uma carreira cheia de promessas interrompidas de forma abrupta.
O acidente também vitimou outras duas pessoas, tornando a tragédia ainda maior. A perda de um atleta jovem e talentoso em circunstâncias tão violentas choca profundamente a comunidade esportiva. Jackson estava apenas começando a construir seu nome na NFL.
Sua morte é uma perda dolorosa para sua família, seus companheiros de equipe e seus fãs. É um lembrete sombrio de como a vida pode ser imprevisível e frágil. O potencial de Khyree Jackson no esporte jamais será totalmente conhecido, deixando um sentimento de “e se” no ar.
Robert Towne

A arte de escrever para o cinema perdeu um de seus maiores mestres com a morte de Robert Towne. O roteirista do clássico filme ‘Chinatown’ faleceu em 1º de julho, aos 89 anos. Sua contribuição para a sétima arte é imensurável, com roteiros que são estudados até hoje.
‘Chinatown’, de 1974, é considerado por muitos como um dos roteiros mais perfeitos já escritos. A trama complexa, os diálogos afiados e os personagens inesquecíveis são um testemunho da genialidade de Towne. Ele ganhou um Oscar por esse trabalho, solidificando seu lugar na história de Hollywood.
Sua carreira foi repleta de outros sucessos, mas foi com a história de J.J. Gittes que ele se imortalizou. A partida de Robert Towne deixa um vazio na indústria, mas seus roteiros continuarão a ser uma fonte de inspiração. Ele era um arquiteto de histórias, um verdadeiro poeta do cinema.
Martin Mull

A comédia televisiva perdeu um de seus rostos mais familiares e queridos com o falecimento de Martin Mull. O ator partiu aos 80 anos, no dia 27 de junho, deixando para trás um legado de risadas. Ele era aquele ator coadjuvante que sempre roubava a cena com seu talento cômico.
Mull era conhecido por seus papéis em uma infinidade de programas de sucesso. Ele brilhou em ‘Roseanne’, ‘Sabrina, Aprendiz de Feiticeira’, ‘Two and a Half Men’ e ‘Arrested Development’. Sua versatilidade cômica permitia que ele se encaixasse perfeitamente em diferentes estilos de humor.
Sua partida é uma perda para os fãs de comédia que se acostumaram com sua presença reconfortante na tela. Martin Mull era um mestre do timing e da expressão facial, capaz de gerar gargalhadas com o mínimo esforço. Ele era um verdadeiro artesão do humor, e sua falta será sentida.
Bill Cobbs

O cinema se despediu de um de seus mais respeitados e prolíficos atores de caráter, Bill Cobbs. Ele morreu aos 90 anos, em 25 de junho, encerrando uma carreira longa e repleta de papéis marcantes. Cobbs era o tipo de ator que trazia peso e dignidade a qualquer cena.
Sua filmografia é vasta, incluindo desde o drama ‘Na Roda da Fortuna’ até a popular franquia de comédia ‘Uma Noite no Museu’. Ele tinha a rara habilidade de transitar entre gêneros com total credibilidade. Sua presença era sempre uma garantia de qualidade e profissionalismo.
A partida de Bill Cobbs é a perda de um ator veterano que amava sua arte. Ele não buscava os holofotes, mas sempre entregava performances memoráveis. Ele será lembrado como um dos grandes coadjuvantes de Hollywood, um verdadeiro pilar da indústria.
Shifty Shellshock

O mundo da música do início dos anos 2000 perdeu uma de suas vozes mais reconhecidas com a morte de Shifty Shellshock. O vocalista da banda Crazy Town, famosa pelo hit ‘Butterfly’, faleceu aos 49 anos, no dia 24 de junho. Sua morte prematura chocou os fãs da era do nu-metal.
A causa da morte do cantor não foi divulgada, mas ele havia falado abertamente sobre suas lutas contra o vício no passado. Sua história é um conto de sucesso rápido e das armadilhas que a fama pode trazer. ‘Butterfly’ foi um fenômeno global que capturou o espírito de uma época.
A partida de Shifty Shellshock é um lembrete sombrio dos demônios que muitos artistas enfrentam longe dos palcos. Sua música marcou um momento específico na cultura pop e continuará a ser uma cápsula do tempo para muitos. Ele se foi cedo demais, deixando uma melodia nostálgica no ar.
Donald Sutherland

O cinema mundial perdeu um de seus gigantes com a morte do ator canadense Donald Sutherland. Ele faleceu em 20 de junho, após uma longa doença, encerrando uma carreira que ele mesmo descreveu como “pequena e sinuosa”. Na verdade, sua carreira foi monumental e durou mais de meio século.
Sutherland brilhou em clássicos icônicos como ‘M*A*S*H’, ‘Klute – O Passado Condena’ e o aterrorizante ‘Inverno de Sangue em Veneza’. Ele era um camaleão, capaz de interpretar qualquer papel com uma intensidade única. Em 1996, ele atuou ao lado de seu filho, Kiefer Sutherland, no filme ‘Tempo de Matar’.
Nos últimos anos, ele conquistou uma nova legião de fãs como o malvado Presidente Snow na franquia ‘Jogos Vorazes’. Sua habilidade de ser charmoso e ameaçador ao mesmo tempo era sua marca registrada. Donald Sutherland não era apenas um ator, ele era uma força da natureza cinematográfica.
Chrystian

A música sertaneja brasileira perdeu uma de suas vozes mais marcantes com a morte do cantor Chrystian. Famoso pela dupla com seu irmão Ralf, ele faleceu no dia 19 de junho, aos 67 anos. A notícia de sua partida deixou fãs e o meio musical de luto.
Chrystian havia sido internado em São Paulo e, embora a causa da morte não tenha sido revelada, sua equipe informou que ele havia sido diagnosticado com uma condição médica que exigia repouso. Em fevereiro, ele se preparava para um transplante de rim, que foi adiado. A cirurgia, que teria sua esposa Key Vieira como doadora, estava marcada para o final do ano.
A dupla Chrystian e Ralf emplacou sucessos inesquecíveis como ‘Cheiro de Shampoo’ e ‘Nova York’, além da icônica ‘Mia Gioconda’, tema da novela ‘O Rei do Gado’. A voz de Chrystian era sinônimo de romance e sofisticação no universo sertanejo. Sua música continuará a embalar corações e a despertar saudades.
Anouk Aimée

A Nouvelle Vague francesa perdeu uma de suas musas mais emblemáticas com a morte de Anouk Aimée. O ícone do cinema faleceu aos 92 anos, em 18 de junho, deixando para trás um legado de elegância e talento. Sua presença na tela era magnética e inesquecível.
Aimée ficou particularmente famosa por seus papéis em clássicos do cinema europeu. Ela brilhou em ‘A Doce Vida’, do mestre Federico Fellini, e no romântico ‘Um Homem, Uma Mulher’. Este último filme a transformou em um símbolo internacional de romance e sofisticação.
Sua beleza atemporal e sua atuação cheia de nuances a tornaram uma das atrizes mais respeitadas de sua geração. A partida de Anouk Aimée é o fim de uma era de glamour cinematográfico. Ela era a própria imagem do chique francês, uma estrela que brilhará para sempre.
Willie Mays

O beisebol se despediu de uma de suas maiores lendas com o falecimento de Willie Mays. O icônico jogador morreu aos 93 anos, em 18 de junho, encerrando uma vida dedicada ao esporte. Ele era um talento geracional, um jogador que mudou a forma como o beisebol era jogado.
Mays jogou na Liga Principal de 1951 a 1973, fazendo seu nome no New York e no San Francisco Giants. Sua combinação de força, velocidade e habilidade defensiva era algo nunca antes visto. Ele foi eleito para o Hall da Fama em sua primeira oportunidade, em 1973.
Sua famosa jogada, “The Catch”, na World Series de 1954, é considerada uma das maiores da história do esporte. A morte de Willie Mays é a perda de um verdadeiro tesouro americano. Ele não era apenas um jogador, ele era uma instituição do beisebol.
Jacqueline Laurence

A teledramaturgia brasileira perdeu um toque de elegância francesa com a morte da atriz Jacqueline Laurence. A veterana de muitas novelas da Globo faleceu em 17 de junho, aos 91 anos, após sofrer uma parada cardíaca. Sua presença sofisticada e seu talento eram suas marcas registradas.
Nascida em Marselha, na França, Jacqueline veio para o Brasil na adolescência e aqui construiu sua carreira. Ela brilhou em novelas de sucesso como ‘Dancin’ Days’, ‘Guerra dos Sexos’ e ‘Top Model’. Seus papéis de mulheres chiques e, por vezes, vilãs, ficaram na memória do público.
Sua contribuição para a televisão e o teatro no Brasil é imensa. Jacqueline Laurence trouxe um estilo único para a atuação no país, misturando suas raízes europeias com a paixão brasileira. Sua partida deixa uma saudade cheia de classe e talento.
Nahim

A música popular dos anos 80 perdeu uma de suas figuras mais carismáticas com a morte do cantor Nahim. Nahim Jorge Elias Júnior faleceu aos 71 anos, em 13 de junho, após um trágico acidente doméstico. A notícia de sua morte súbita chocou o público que se lembrava de sua energia contagiante.
Segundo a polícia, a causa provável da morte foi uma queda de uma escada em sua casa em Taboão da Serra, São Paulo. Nascido no interior paulista, Nahim estourou nos anos 80 com músicas dançantes como ‘Dá Coração’ e ‘Coração de Melão’. Ele era uma presença constante nos programas de auditório da época, sempre com muito bom humor.
Nos últimos anos, ele participou de reality shows como ‘A Fazenda’ e ‘Power Couple Brasil’, mostrando que seu carisma continuava intacto. A partida de Nahim é a perda de um artista que representava a alegria e a simplicidade da música popular. Sua energia fará falta, mas suas músicas continuarão a animar festas e a trazer boas lembranças.
Benji Gregory

A nostalgia dos anos 80 foi tingida de tristeza com a notícia da morte de Benji Gregory. O ex-ator infantil, mais conhecido por interpretar Brian Tanner na icônica série ‘ALF – O ETeimoso’, morreu aos 46 anos. Ele foi encontrado morto em seu carro em 13 de junho, em um estacionamento no Arizona.
Acredita-se que a causa da morte tenha sido insolação, uma vez que as temperaturas no dia estavam altíssimas. A imagem do pequeno e adorável Brian convivendo com o alienígena peludo faz parte da memória afetiva de milhões de pessoas. A série foi um fenômeno cultural que marcou uma geração.
Após o fim de ‘ALF’, Gregory se afastou da atuação, buscando uma vida longe dos holofotes. Sua morte trágica e prematura é um fim triste para alguém que trouxe tanta alegria para as telas. Ele será para sempre o menino que era o melhor amigo de um ETeimoso.
Ilva Niño

A teledramaturgia brasileira se despediu de uma de suas atrizes coadjuvantes mais queridas e talentosas, Ilva Niño. Ela morreu no dia 12 de junho, no Rio de Janeiro, aos 90 anos. Sua partida encerra uma carreira de mais de 30 novelas e inúmeras participações memoráveis.
A atriz pernambucana estava internada desde maio, após passar por uma cirurgia cardíaca. Ela ficou eternamente conhecida em todo o Brasil como a Mina, a fiel empregada e confidente da viúva Porcina em ‘Roque Santeiro’. Esse papel a consagrou como uma das grandes atrizes de apoio da nossa televisão.
Ilva se notabilizou por interpretar com maestria mulheres nordestinas e empregadas domésticas, sempre com muita dignidade e carisma. Ela era a prova de que não existem papéis pequenos para grandes atrizes. Sua presença calorosa e seu talento farão muita falta nas novelas brasileiras.
Jerry West

O basquete mundial perdeu uma de suas figuras mais emblemáticas e influentes com a morte de Jerry West. O tricampeão do Hall da Fama do Basquete faleceu aos 86 anos, em 12 de junho. Sua silhueta é tão icônica que se tornou a base para o próprio logotipo da NBA.
West foi um dos maiores jogadores de todos os tempos, um All-Star em todos os anos de sua carreira. Sua habilidade, competitividade e liderança o tornaram uma lenda do Los Angeles Lakers. Após se aposentar como jogador, ele teve uma carreira igualmente brilhante como executivo, montando equipes campeãs.
A partida de Jerry West é a perda de um verdadeiro arquiteto do basquete moderno. Sua influência no jogo é sentida em todos os níveis, desde a quadra até os escritórios das equipes. Ele era a personificação da excelência e seu legado é tão duradouro quanto o próprio logo da liga.
Bill Walton

O mundo da NBA perdeu uma de suas personalidades mais únicas e talentosas com a morte de Bill Walton. A lenda do basquete faleceu em 27 de maio, aos 71 anos, após uma longa batalha contra o câncer. Ele era um gigante nas quadras e uma figura excêntrica e amada fora delas.
Walton alcançou a fama como um jogador dominante na UCLA e, mais tarde, no Boston Celtics, nos anos 70 e 80. Sua habilidade e sua visão de jogo o levaram ao Hall da Fama. Após sua carreira como jogador, ele se reinventou como um locutor esportivo querido, conhecido por seus comentários coloridos e apaixonados.
Sua morte é uma grande perda para a comunidade do basquete. Bill Walton era uma força da natureza, um espírito livre que vivia o jogo com uma intensidade contagiante. Ele será lembrado tanto por seus títulos quanto por sua personalidade maior que a vida.
Morgan Spurlock

O cinema documental perdeu um de seus nomes mais provocadores com a morte de Morgan Spurlock. O diretor, conhecido por seu impactante documentário de 2004, ‘Super Size Me – A Dieta do Palhaço’, faleceu aos 53 anos. Sua morte ocorreu em 24 de maio, após uma curta batalha privada contra o câncer.
Em ‘Super Size Me’, ele se submeteu a uma dieta exclusiva de fast food por um mês, expondo os efeitos devastadores na saúde. O filme gerou um debate global sobre a indústria alimentícia e os hábitos de consumo. Spurlock não tinha medo de usar a si mesmo como cobaia para provar um ponto.
Sua abordagem ousada e pessoal do documentário influenciou muitos cineastas. A partida de Morgan Spurlock é a perda de uma voz crítica e corajosa. Ele nos lembrou do poder do cinema para questionar o status quo e provocar mudanças.
Presidente e Ministro das Relações Exteriores do Irã

A geopolítica mundial foi abalada por um evento trágico em 20 de maio. Um helicóptero que transportava o presidente do Irã, Ebrahim Raisi, e o ministro das Relações Exteriores, Hossein Amirabdollahian, caiu. O acidente não deixou sobreviventes, criando um vácuo de poder imediato no país.
Além das duas principais lideranças, outras quatro pessoas também estavam a bordo e faleceram na queda. O incidente ocorreu em uma região montanhosa e de difícil acesso, o que complicou as operações de resgate. A notícia da morte das autoridades iranianas gerou uma onda de choque e especulações em todo o mundo.
A perda súbita do presidente e do chanceler em um momento de alta tensão no Oriente Médio adicionou uma camada de incerteza ao cenário internacional. O evento teve repercussões imediatas na política interna do Irã e nas suas relações com outras nações. Foi um momento que lembrou a todos da fragilidade do poder e da vida.
Dabney Coleman

Hollywood se despediu de um de seus vilões cômicos mais memoráveis com a morte do ator Dabney Coleman. O veterano faleceu aos 92 anos, em 16 de maio, deixando para trás uma carreira repleta de papéis inesquecíveis. Ele era especialista em interpretar figuras de autoridade detestáveis, mas irresistivelmente engraçadas.
Coleman ficou famoso por seu papel como o chefe sexista e egoísta no clássico da comédia ‘Como Eliminar Seu Chefe’, de 1980. Esse personagem definiu sua carreira e o estabeleceu como um dos melhores atores de caráter de sua geração. Ele tinha o dom de ser odiável e adorável ao mesmo tempo.
Sua longa carreira no cinema e na televisão é um testemunho de seu talento e versatilidade. A partida de Dabney Coleman é a perda de um ator que sabia como ninguém extrair humor da arrogância. Ele será lembrado como o chefe que todos amavam odiar.
Alice Munro

A literatura mundial perdeu uma de suas vozes mais sutis e poderosas com a morte de Alice Munro. A icônica autora canadense, conhecida como a mestre do conto, faleceu no dia 13 de maio, aos 92 anos. Sua partida deixou um silêncio profundo no mundo das letras.
Munro foi laureada com o Prêmio Nobel de Literatura em 2013 e o Prêmio Internacional Man Booker em 2009. Seus contos exploravam as complexidades da vida cotidiana, especialmente a de mulheres em pequenas cidades, com uma profundidade psicológica impressionante. Ela era uma observadora atenta da alma humana.
Sua capacidade de revelar universos inteiros em histórias curtas era sua genialidade. A morte de Alice Munro é a perda de uma escritora que elevou o conto à sua forma mais alta de arte. Suas histórias, no entanto, continuarão a ressoar com leitores por gerações.
Paulo César Pereio

O cinema brasileiro perdeu um de seus nomes mais históricos e contestadores com a morte de Paulo César Pereio. O ator faleceu em 12 de maio de 2024, aos 83 anos, deixando um legado de rebeldia e talento. Ele estava internado para tratar de problemas hepáticos.
Pereio tinha mais de 60 filmes em seu currículo, sendo uma figura central do Cinema Novo e do cinema marginal. Sua atuação em ‘Terra em Transe’, de Glauber Rocha, é um marco na história do cinema nacional. Ele também teve uma presença marcante na televisão e no teatro, sempre com sua voz inconfundível e sua postura crítica.
Sua partida representa o fim de uma era de artistas que usavam a arte como forma de protesto e reflexão. Paulo César Pereio não era apenas um ator, ele era uma atitude, uma voz que se recusava a ser silenciada. O cinema brasileiro fica mais comportado sem ele.
Rudy Moreno

A comédia latina perdeu seu “Padrinho” com o falecimento de Rudy Moreno. O comediante faleceu no dia 11 de maio, aos 66 anos, após ser internado com pneumonia. Sua morte foi um golpe para a comunidade de comédia que ele ajudou a construir.
Moreno era uma figura central na cena de comédia de Los Angeles, conhecido por apoiar e promover novos talentos latinos. Ele usou sua plataforma para dar voz a uma comunidade que muitas vezes era sub-representada no entretenimento. Seu trabalho como mentor foi tão importante quanto suas próprias apresentações.
Sua partida deixa um legado de generosidade e camaradagem. Rudy Moreno não apenas fazia as pessoas rirem, ele criava oportunidades para que outros também pudessem fazer. A comédia latina deve muito a ele, e sua falta será profundamente sentida.
Dennis Thompson

O rock’n’roll perdeu um de seus bateristas mais explosivos e influentes com a morte de Dennis “Machine Gun” Thompson. Ele faleceu no dia 9 de maio, aos 75 anos, deixando para trás um legado de fúria sonora. Thompson era o coração pulsante da lendária banda punk MC5.
A banda MC5 foi uma das pioneiras do punk rock e do hard rock, com um som cru e politicamente carregado. A bateria de Thompson, apelidada de “metralhadora”, era a força motriz por trás da energia caótica da banda. Ele estava se recuperando de um ataque cardíaco no momento de sua morte.
Sua partida é a perda do último membro sobrevivente da formação clássica do MC5. Dennis Thompson era a personificação da atitude “kick out the jams”. Sua batida agressiva e inovadora influenciou inúmeros bateristas e ajudou a definir o som da rebelião.
Bernard Hill

O mundo do cinema fantástico e dos épicos históricos lamentou a perda do prolífico ator britânico Bernard Hill. Ele morreu no dia 5 de maio, aos 79 anos, deixando uma galeria de personagens inesquecíveis. Sua presença em cena era sempre sinônimo de autoridade e nobreza.
Hill ficou mundialmente famoso por seus papéis em duas das maiores produções da história do cinema. Ele foi o valente Rei Théoden na trilogia ‘O Senhor dos Anéis’, liderando seu povo na batalha contra as trevas. Ele também interpretou o Capitão Edward Smith no icônico filme ‘Titanic’ de 1997, afundando com seu navio com honra.
Sua capacidade de transmitir força e vulnerabilidade era sua grande marca como ator. A partida de Bernard Hill é a perda de um artista que deu vida a figuras de liderança com uma humanidade comovente. “Avante, Eorlingas!” ecoará para sempre na memória dos fãs.
Susan Buckner

Os fãs do clássico musical ‘Grease – Nos Tempos da Brilhantina’ se despediram de uma de suas estrelas. A atriz Susan Buckner, que interpretou a animada líder de torcida Patty Simcox, faleceu aos 72 anos. Sua morte ocorreu no dia 2 de maio, trazendo uma onda de nostalgia e saudade.
Patty Simcox era a personagem alegre e um tanto ingênua que tentava trazer Sandy para o grupo das populares. A performance de Buckner adicionou uma camada de humor e leveza ao filme de 1978. ‘Grease’ não seria o mesmo sem sua energia contagiante.
Sua partida é um lembrete de que o tempo passa, mas a magia de certos filmes é eterna. Susan Buckner será para sempre parte da turma da Rydell High. Ela ajudou a criar um dos musicais mais amados de todos os tempos, e seu sorriso permanecerá na memória dos fãs.
Richard Tandy

O rock sinfônico perdeu um de seus arquitetos sonoros mais importantes com a morte de Richard Tandy. Membro-chave e principal tecladista da Electric Light Orchestra (ELO), ele faleceu no dia 1º de maio. Tandy tinha 76 anos e sua contribuição para a música é imensa.
O som da ELO era uma fusão única de rock, pop e música clássica, e os teclados de Tandy eram o coração dessa mistura. Seus arranjos de sintetizador, piano e mellotron criaram a paisagem sonora futurista e grandiosa da banda. Ele era o mestre por trás das texturas que definiam hits como ‘Mr. Blue Sky’.
Sua partida é uma grande perda para os fãs da ELO e da música progressiva. Richard Tandy era um músico virtuoso e um inovador sonoro. Sua nave espacial musical pode ter partido, mas as melodias que ele criou continuarão a viajar pelo universo.
Anderson Leonardo (Anderson Molejão)

O pagode brasileiro perdeu sua alegria e irreverência com a morte de Anderson Leonardo, o icônico vocalista do grupo Molejo. O cantor faleceu no dia 26 de abril, aos 51 anos, após uma longa e corajosa luta contra o câncer. Sua partida deixou o Brasil de luto e com o coração apertado.
Mais conhecido como Anderson Molejão, ele foi diagnosticado com um câncer na região inguinal um ano e meio antes de sua morte. Mesmo durante o tratamento, ele manteve o bom humor e a esperança, características que sempre o definiram. Ele era a alma do Molejo, um grupo que fez o país inteiro dançar com seu pagode animado.
Hits como ‘Cilada’, ‘Dança da Vassoura’ e ‘Brincadeira de Criança’ são hinos da festa e da alegria. Anderson não era apenas um cantor, ele era um entertainer nato, um mestre em fazer o povo feliz. Ele deixa esposa, quatro filhos e uma saudade imensa, mas seu legado de bom humor é eterno.
José Santa Cruz

Uma das vozes mais icônicas da dublagem brasileira se calou com a morte de José Santa Cruz. O ator, dublador, radialista e humorista faleceu aos 95 anos, no dia 26 de abril, no Rio de Janeiro. Sua partida deixou uma saudade imensa na memória afetiva de milhões de brasileiros.
“Querida, cheguei!”. Quem não se lembra desse bordão, falado pelo pai Dino da Silva Sauro na série ‘Família Dinossauros’? Era a voz de José Santa Cruz que dava vida ao personagem, assim como a tantos outros, como Magneto dos ‘X-Men’ e Rúbeo Hagrid de ‘Harry Potter’. Ele também foi a voz brasileira oficial do ator Danny DeVito.
Lutando contra a doença de Parkinson, ele estava internado com broncopneumonia. Além da dublagem, ele teve uma longa carreira na TV Globo, participando de programas de humor como o ‘Zorra Total’. José Santa Cruz era um mestre da voz, um artista que, mesmo sem aparecer, estava presente em nossas vidas de forma inesquecível.
Dickey Betts

O rock sulista americano perdeu um de seus pilares com a morte de Dickey Betts. O membro fundador e guitarrista da lendária Allman Brothers Band faleceu aos 80 anos, no dia 18 de abril. Ele partiu vítima de câncer e de doença pulmonar obstrutiva crônica.
Betts foi o arquiteto de algumas das canções mais famosas da banda, incluindo o hit ‘Ramblin’ Man’. Sua habilidade na guitarra, combinada com a de Duane Allman, criou o som de guitarras gêmeas que se tornou a marca registrada da banda. Era uma harmonia de cordas que definia um gênero inteiro.
Sua música era uma mistura de blues, rock e country, uma celebração das raízes musicais do sul dos Estados Unidos. A partida de Dickey Betts é a perda de um guitarrista genial e um compositor talentoso. Sua música, no entanto, continuará a ecoar pelas estradas da América e do mundo.
Roberto Cavalli

O mundo da moda perdeu um de seus designers mais exuberantes e ousados com a morte de Roberto Cavalli. O estilista italiano faleceu em sua casa em Florença, no dia 12 de abril, aos 83 anos. Ele estava doente há muito tempo, mas sua partida ainda assim abalou a indústria fashion.
Cavalli era conhecido por seu estilo maximalista, suas estampas de animais e seu amor pelo glamour. Ele vestiu algumas das mulheres mais famosas do mundo, sempre com um toque de sensualidade e extravagância. Sua moda não era para os tímidos; era uma celebração da confiança e da opulência.
Sua marca se tornou sinônimo de um estilo de vida luxuoso e hedonista. A morte de Roberto Cavalli é o fim de uma era de excessos e de uma moda que não tinha medo de ser notada. Ele deixou um legado de estampas selvagens e de uma paixão pela beleza em sua forma mais audaciosa.
Park Bo-Ram

A indústria do K-pop foi surpreendida por uma notícia trágica com a morte da cantora Park Bo-Ram. A jovem estrela faleceu aos 30 anos, em 11 de abril, deixando uma carreira promissora para trás. Sua morte súbita gerou uma onda de choque e tristeza entre os fãs.
Park Bo-Ram era famosa por canções de sucesso como ‘Beautiful’ e ‘Like a Dream’. Segundo relatos, ela sofreu uma parada cardíaca na casa de um amigo e foi levada às pressas para o hospital, mas não resistiu. A perda de um talento tão jovem em circunstâncias tão repentinas é devastadora.
Sua partida é um lembrete da pressão e das exigências da competitiva indústria do entretenimento sul-coreano. Park Bo-Ram tinha uma voz doce e um futuro brilhante pela frente. Sua música, no entanto, continuará a tocar os corações de seus fãs.
O.J. Simpson

Uma das figuras mais controversas e polarizadoras da história americana, O.J. Simpson, faleceu aos 76 anos. O ex-campeão de futebol americano sucumbiu à sua batalha contra o câncer em 10 de abril, cercado por seus filhos e netos. Sua morte reabriu um dos capítulos mais midiáticos e sombrios da cultura americana.
Simpson foi um herói esportivo e um ator de sucesso antes de sua vida desmoronar em 1994. Ele foi acusado do assassinato brutal de sua ex-esposa, Nicole Brown Simpson, e de seu amigo, Ronald Goldman. O “julgamento do século” que se seguiu foi um espetáculo televisivo que dividiu a nação.
Sua absolvição no julgamento criminal foi tão controversa quanto sua famosa fuga no Ford Bronco branco. Anos depois, ele foi condenado por outros crimes e passou anos na prisão. A história de O.J. Simpson é um conto complexo sobre raça, justiça, fama e queda, um legado que continuará a ser debatido por muito tempo.
Ziraldo

A literatura infantil e o humor gráfico brasileiro perderam seu pai mais criativo e maluquinho com a morte de Ziraldo. O cartunista, escritor e jornalista faleceu dormindo em sua casa no Rio de Janeiro, aos 91 anos, no dia 6 de abril. Sua partida deixou o Brasil com um pouco menos de cor e muita saudade.
Ziraldo Alves Pinto foi um artista multifacetado, criador de personagens que se tornaram parte da identidade cultural do país. ‘O Menino Maluquinho’, com sua panela na cabeça, e a ‘Turma do Pererê’ são tesouros nacionais que encantaram gerações. Ele tinha o dom de falar com as crianças com inteligência e respeito.
Além de sua obra infantil, Ziraldo foi um importante combatente da ditadura militar, como um dos fundadores do jornal ‘O Pasquim’. Sua sátira e seu deboche eram armas poderosas contra a opressão. Ziraldo não era apenas um artista, ele era um defensor da liberdade e da imaginação, e seu legado é um convite para nunca deixarmos de ser um pouco maluquinhos.
Cole Brings Plenty

O mundo da televisão foi abalado pela morte trágica do jovem ator nativo americano Cole Brings Plenty. Conhecido por seus papéis nas séries ‘Yellowstone’ e ‘1923’, ele foi encontrado morto em uma área arborizada do Kansas em 5 de abril. Ele tinha apenas 27 anos, uma vida interrompida de forma misteriosa e dolorosa.
Sua morte ocorreu dias após ele ter sido dado como desaparecido e considerado suspeito em uma investigação de violência doméstica. As circunstâncias em torno de seu falecimento adicionam uma camada sombria à tragédia. A perda de um jovem talento em ascensão é sempre um golpe duro para a indústria.
A comunidade artística e a nação indígena lamentaram profundamente a perda de Cole. Ele estava começando a deixar sua marca em Hollywood, trazendo mais representatividade para as telas. Sua história é um lembrete doloroso dos desafios e pressões que muitos jovens enfrentam.
Joe Flaherty

A comédia perdeu uma de suas lendas mais queridas com o falecimento de Joe Flaherty. O ator e comediante morreu em 1º de abril, aos 82 anos, após uma breve doença. Sua partida deixou um vazio no coração dos fãs de humor inteligente e peculiar.
Flaherty era conhecido por interpretar o pai da família Weir na aclamada série cult ‘Freaks and Geeks’. Ele também foi uma estrela do lendário programa de comédia canadense ‘SCTV’. Seus personagens eram sempre um pouco estranhos, mas incrivelmente humanos e engraçados.
Sua influência na comédia é vasta, inspirando uma geração de atores e roteiristas. Joe Flaherty era um gênio cômico, um mestre na arte de criar personagens que eram ao mesmo tempo hilários e comoventes. Ele fará muita falta, mas seu trabalho continuará a fazer as pessoas rirem por muito tempo.
Chance Perdomo

Uma notícia devastadora abalou o mundo das séries com a morte trágica de Chance Perdomo. O talentoso ator faleceu em um acidente de moto no dia 29 de março, com apenas 27 anos. Sua partida súbita e violenta deixou a todos em estado de choque.
Perdomo estava em plena ascensão, conhecido por seus papéis carismáticos na série da Netflix ‘O Mundo Sombrio de Sabrina’ e no sucesso da Amazon, ‘Gen V’. Ele tinha um brilho especial e um futuro promissor pela frente. Sua energia e talento eram evidentes em cada cena que ele interpretava.
A perda de um ator tão jovem e talentoso é uma tragédia imensurável para a indústria do entretenimento. Seus colegas de elenco e produtores expressaram profundo pesar, lembrando-o como uma pessoa vibrante e gentil. A luz de Chance Perdomo se apagou cedo demais, mas seu brilho permanecerá em seus trabalhos.
Louis Gossett Jr.

Hollywood se despediu de um de seus mais estimados e pioneiros atores com a morte de Louis Gossett Jr. Ele faleceu aos 87 anos, no dia 29 de março, encerrando uma carreira de grande sucesso e significado. Gossett Jr. foi um ator que quebrou barreiras e inspirou gerações.
Ele fez história ao se tornar o primeiro homem negro a ganhar o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. O prêmio veio por seu papel inesquecível como o sargento durão Emil Foley no filme ‘A Força do Destino’, de 1982. Sua performance naquele filme é uma das mais icônicas da história do cinema.
Sua carreira foi longa e diversificada, abrangendo cinema, televisão e teatro. Louis Gossett Jr. era um ator de imensa dignidade e talento, que abriu caminho para muitos outros artistas negros em Hollywood. Seu legado é de excelência, perseverança e um marco na luta por representatividade.
M Emmet Walsh

O cinema perdeu um de seus atores de caráter mais prolíficos e reconhecíveis com a morte de M Emmet Walsh. Ele faleceu em 19 de março, aos 88 anos, deixando para trás uma filmografia impressionante. Walsh era o tipo de ator cujo rosto você sempre reconhecia, mesmo que não soubesse seu nome.
Ele apareceu em mais de 220 filmes durante sua longa carreira, um feito notável. Ele deixou sua marca em clássicos como ‘Blade Runner’ e, mais recentemente, no sucesso ‘Entre Facas e Segredos’. Sua presença em um filme era sempre uma garantia de uma performance sólida e memorável.
A partida de M Emmet Walsh é a perda de um verdadeiro artesão da atuação. Ele era um mestre em interpretar personagens excêntricos, rudes ou misteriosos. Hollywood não seria a mesma sem seus coadjuvantes de luxo, e ele era um dos melhores.
Eric Carmen

O mundo da música pop perdeu uma de suas vozes mais românticas e poderosas com a morte de Eric Carmen. O cantor e compositor faleceu no fim de semana de 9 e 10 de março, aos 74 anos. A notícia foi compartilhada por sua esposa, deixando fãs de baladas clássicas de luto.
Eric Carmen primeiro alcançou a fama como vocalista da banda Raspberries, mas foi em sua carreira solo que ele se tornou um ícone. Ele é o autor e intérprete de hinos como ‘All By Myself’ e ‘Hungry Eyes’. Suas canções se tornaram trilhas sonoras de momentos inesquecíveis no cinema e na vida de muitas pessoas.
Sua habilidade de criar melodias cativantes e letras emocionantes era seu grande talento. A partida de Eric Carmen deixa uma saudade musical, mas suas canções são eternas. Ele sempre saberá como tocar a alma com o poder de uma grande balada.
Steve Lawrence

A era dos grandes crooners perdeu uma de suas vozes mais suaves com o falecimento de Steve Lawrence. O cantor romântico partiu no dia 5 de março, aos 88 anos, encerrando uma carreira de 70 anos. Sua música era sinônimo de elegância e romance.
Durante 55 anos, ele formou uma dupla de sucesso com sua esposa e parceira musical, Eydie Gormé. Juntos, eles encantaram plateias com sua química e seu talento vocal. Segundo sua assessoria, ele morreu devido a complicações da doença de Alzheimer.
A partida de Steve Lawrence é o fim de um capítulo da história da música popular americana. Ele pertencia a uma linhagem de cantores que sabiam como interpretar uma canção com classe e emoção. Sua voz aveludada, no entanto, continuará a embalar os sonhos dos românticos.
Akira Toriyama

O universo dos mangás e animes perdeu seu criador mais influente com a morte de Akira Toriyama. O gênio por trás da franquia ‘Dragon Ball’ morreu aos 68 anos, no dia 1º de março. A causa da morte foi um hematoma subdural agudo, uma notícia que chocou milhões de fãs ao redor do globo.
‘Dragon Ball’ é muito mais do que um mangá; é um fenômeno cultural que atravessou gerações e fronteiras. As aventuras de Goku e seus amigos se tornaram parte da infância e da vida de pessoas em todo o mundo. A imaginação de Toriyama criou um universo rico em personagens, batalhas e valores como amizade e superação.
Sua influência na cultura pop é imensurável, inspirando inúmeros outros artistas e criadores. A morte de Akira Toriyama é a perda de um mestre contador de histórias. No entanto, sua energia, assim como uma Genki Dama, continuará a ser sentida por todos que amam suas criações.
Iris Apfel

O mundo da moda perdeu seu ícone mais original e vibrante com a morte de Iris Apfel. A estilista e “estrela geriátrica”, como ela mesma se autodenominava, faleceu aos 102 anos em sua casa na Flórida, no dia 1º de março. Sua partida deixou o universo fashion um pouco menos colorido e muito menos interessante.
Apfel era uma força da natureza, conhecida por seus óculos enormes, suas joias extravagantes e seu estilo único. Ela assinou um contrato como modelo aos 97 anos, quebrando todos os tabus sobre envelhecimento e beleza. Para ela, a moda era uma forma de expressão pessoal, uma brincadeira divertida.
Sua filosofia de vida era um convite para sermos mais ousados e autênticos. A morte de Iris Apfel é a perda de uma mulher que viveu a vida em seus próprios termos, com muita cor e alegria. Ela nos ensinou que o verdadeiro estilo não tem idade e vem de dentro para fora.
Brian Mulroney

A política canadense se despediu de um de seus ex-líderes mais proeminentes com o falecimento de Brian Mulroney. O ex-primeiro-ministro morreu em 29 de fevereiro, aos 84 anos, deixando um legado político complexo. Ele exerceu o cargo entre 1984 e 1993, um período de transformações para o Canadá.
Mulroney estava sofrendo de câncer de próstata e problemas cardíacos antes de sua morte. Seu tempo no poder foi marcado por políticas econômicas arrojadas, como o acordo de livre comércio com os Estados Unidos. Suas decisões geraram debates acalorados e continuam a ser analisadas por historiadores.
Sua partida representa o fim de um capítulo da história política do Canadá. Brian Mulroney foi um líder que não teve medo de tomar decisões difíceis, mesmo que impopulares. Ele deixou uma marca indelével na nação que governou.
Richard Lewis

A comédia perdeu uma de suas vozes mais neuróticas e hilárias com a morte de Richard Lewis. O querido comediante e estrela de ‘Curb Your Enthusiasm’ morreu aos 76 anos, em 27 de fevereiro. Ele faleceu pacificamente em sua casa após sofrer um ataque cardíaco durante a noite.
Lewis era conhecido por seu humor autodepreciativo, suas ansiedades e seu estilo de se vestir todo de preto. Em ‘Curb Your Enthusiasm’, sua amizade e seus embates com Larry David geraram alguns dos momentos mais engraçados da série. Ele transformava suas neuroses em ouro cômico.
Sua partida deixa um vazio no mundo do humor. Richard Lewis era um mestre da comédia de observação, um poeta da ansiedade. Ele nos ensinou a rir de nossas próprias inseguranças e, por isso, seremos eternamente gratos.
Kenneth Mitchell

O universo da ficção científica lamentou a perda do ator Kenneth Mitchell, que faleceu aos 49 anos em 24 de fevereiro. Conhecido por seus papéis em ‘Capitã Marvel’ e ‘Star Trek: Discovery’, sua morte prematura foi um golpe para seus fãs. Ele partiu devido a complicações da esclerose lateral amiotrófica (ELA).
Mitchell foi diagnosticado com ELA há alguns anos e compartilhou sua jornada com o público, mostrando uma força e uma resiliência incríveis. Mesmo com as limitações da doença, ele continuou a atuar, adaptando-se a novos desafios. Sua dedicação à sua arte era uma inspiração para todos.
A partida de Kenneth Mitchell é uma perda dolorosa de um talento que ainda tinha muito a oferecer. Sua coragem diante de uma doença tão devastadora é seu maior legado. Ele nos ensinou sobre a importância de viver cada momento com paixão e propósito.
Wilson Fittipaldi

O automobilismo brasileiro perdeu um de seus grandes nomes com a morte de Wilson Fittipaldi. Wilsinho, como era carinhosamente chamado, morreu em 23 de fevereiro, aos 80 anos, em São Paulo. Sua paixão pela velocidade e sua contribuição para o esporte são inesquecíveis.
Ele correu na Fórmula 1 por três temporadas e, junto com seu irmão Emerson, fundou a Copersucar, a única equipe brasileira na categoria até hoje. Wilsinho estava internado desde dezembro de 2023, após sofrer uma parada cardíaca ao engasgar. Sua vida foi dedicada às pistas e aos carros.
A partida de Wilson Fittipaldi é a perda de um pioneiro e um entusiasta do esporte a motor no Brasil. Ele ajudou a colocar o país no mapa da Fórmula 1 e inspirou gerações de pilotos. O ronco dos motores soará um pouco mais triste sem ele.
Abilio Diniz

O mundo dos negócios no Brasil perdeu um de seus maiores titãs com o falecimento de Abilio Diniz. O empresário morreu no dia 18 de fevereiro, aos 87 anos, em São Paulo. Ele foi vítima de insuficiência respiratória em função de uma pneumonite.
Ao lado de seu pai, o bilionário paulista fundou o grupo Pão de Açúcar, transformando um pequeno negócio em uma das maiores redes de supermercados do Brasil. Sua visão de negócios e sua disciplina eram lendárias. Ele era um competidor feroz e um líder nato.
A história de Abilio Diniz é uma saga de sucesso, disputas familiares e reinvenção. Ele era um apaixonado por esportes e pela vida saudável, inspirando muitos com seu estilo de vida. Sua partida deixa um legado de empreendedorismo e uma marca indelével no varejo brasileiro.
Regina Vianna

A teledramaturgia brasileira se despediu da atriz Regina Vianna, que morreu aos 81 anos de idade. Sua morte ocorreu em 18 de fevereiro, após ela sofrer um Acidente Vascular Cerebral hemorrágico. Ela estava hospitalizada desde o dia 14, mas infelizmente não resistiu.
Nascida em Porto Alegre, a artista vivia em Teresópolis e era conhecida por vários trabalhos na TV Globo nos anos 1970. Ela participou de novelas de grande sucesso, como ‘O Rebu’, ‘Gabriela’ e ‘Dancin’ Days’. Sua presença nas telas marcou uma era de ouro da televisão brasileira.
Sua partida é uma perda para a memória da nossa teledramaturgia. Regina Vianna foi uma atriz talentosa que contribuiu para a construção de histórias que encantaram o país. Ela será lembrada por seu trabalho e por sua dedicação à arte de atuar.
Alexei Navalny

O mundo assistiu com choque e indignação à notícia da morte de Alexei Navalny, o principal líder da oposição russa. Ele morreu em uma prisão de segurança máxima em 16 de fevereiro, aos 47 anos. Sua morte é vista por muitos como um assassinato político.
Navalny era o crítico mais ferrenho do presidente Vladimir Putin, expondo a corrupção do regime. Ele sobreviveu a um envenenamento em 2020 e, mesmo assim, decidiu retornar à Rússia, onde foi imediatamente preso. Sua coragem e determinação em lutar por uma Rússia democrática eram admiráveis.
Sua esposa e seus apoiadores culpam diretamente o Estado russo por sua morte. A partida de Navalny é um golpe devastador para a oposição russa e para a causa da democracia em todo o mundo. Ele se tornou um mártir, um símbolo da luta contra a tirania.
Cecilia Gentili

A comunidade trans e a luta por direitos LGBTQ+ perderam uma de suas vozes mais poderosas e inspiradoras com a morte de Cecilia Gentili. A ativista, autora e atriz argentina faleceu em 6 de fevereiro, aos 52 anos. Sua partida deixou um vazio imenso, mas também um legado de luta e empoderamento.
Gentili foi descrita pelo grupo GLAAD como “um pilar na comunidade trans”. Ela usou sua plataforma para advogar por direitos, contar histórias e quebrar preconceitos. Além de seu ativismo, ela também brilhou como atriz, interpretando a personagem Miss Orlando na aclamada série ‘Pose’.
Sua morte é uma perda irreparável para a comunidade que ela tanto defendeu. Cecilia Gentili foi uma guerreira, uma artista e uma inspiração. Sua vida foi um testemunho da importância de viver com autenticidade e de lutar por um mundo mais justo e inclusivo.
Toby Keith

A música country perdeu um de seus maiores astros com a morte de Toby Keith. O cantor faleceu em 5 de fevereiro, aos 62 anos, após uma batalha de dois anos contra um câncer de estômago. Sua partida deixou o mundo da música country de luto.
Keith era conhecido por seu estilo patriótico e por seus hinos de festa. Ele emplacou vários sucessos ao longo de sua carreira, incluindo músicas como ‘Should’ve Been a Cowboy’ e a divertida ‘Red Solo Cup’. Sua música era a trilha sonora de muitos bares e festas nos Estados Unidos.
Sua luta contra o câncer foi acompanhada por seus fãs, que admiravam sua força e sua determinação. A morte de Toby Keith é a perda de uma voz autêntica e de um artista que amava seu país e sua música. Ele deixou um legado de canções que celebram a vida e o espírito americano.
Don Murray

A Era de Ouro de Hollywood perdeu mais uma de suas estrelas com o falecimento de Don Murray. O ator morreu em 2 de fevereiro, aos 94 anos, encerrando uma longa e notável carreira. Ele foi um dos galãs de uma época em que o cinema era pura magia.
Murray foi indicado ao Oscar por sua atuação no filme ‘Nunca Fui Santa’, de 1956, onde contracenou com a lendária Marilyn Monroe. Ele também protagonizou vários faroestes e dramas de guerra, mostrando sua versatilidade como ator. Mais recentemente, ele fez uma aparição no revival da série ‘Twin Peaks’.
Sua partida é um lembrete de uma era dourada do cinema que está lentamente desaparecendo. Don Murray foi um ator talentoso que deixou sua marca na história de Hollywood. Ele será lembrado por seu trabalho e por ter feito parte da realeza cinematográfica.
Mark Gustafson

O mundo da animação perdeu um de seus talentos mais brilhantes com a morte de Mark Gustafson. O diretor e animador vencedor do Oscar faleceu aos 64 anos, no dia 1º de fevereiro. Sua partida deixou um vazio na arte da animação stop-motion.
Gustafson foi o co-diretor do aclamado ‘Pinóquio’ de Guillermo del Toro, que lhe rendeu o Oscar. Ele também foi o diretor de animação do fantástico ‘O Fantástico Sr. Raposo’ de Wes Anderson. Seu trabalho era meticuloso, criativo e cheio de alma.
Sua morte é uma perda imensa para o cinema de animação. Mark Gustafson era um mestre em dar vida a bonecos e criar mundos mágicos quadro a quadro. Seu legado é um testemunho do poder da paciência e da imaginação na criação de arte.
Carl Weathers

O cinema perdeu um de seus campeões mais carismáticos com a morte de Carl Weathers. O ator faleceu aos 76 anos, em 1º de fevereiro, deixando para trás um legado de personagens icônicos. Sua presença na tela era sempre magnética e cheia de energia.
Weathers começou sua carreira como jogador de futebol profissional, mas foi como ator que ele se tornou uma lenda. Seu papel como Apollo Creed na franquia ‘Rocky’ o imortalizou. A rivalidade e, posteriormente, a amizade entre Apollo e Rocky Balboa é uma das mais belas da história do cinema.
Mais recentemente, ele conquistou uma nova geração de fãs com seu papel na série ‘The Mandalorian’. A partida de Carl Weathers é a perda de um ator que exalava confiança e charme. Não há dúvidas de que ele continuará a ser o campeão em nossos corações.
Chita Rivera

A Broadway perdeu uma de suas maiores e mais vibrantes lendas com a morte de Chita Rivera. A atriz, cantora e dançarina faleceu aos 91 anos, em 30 de janeiro, após uma breve doença. Sua partida deixou os palcos de Nova York um pouco mais escuros.
Rivera se tornou uma estrela da noite para o dia ao interpretar a primeira Anita na produção original de ‘West Side Story’ na Broadway, em 1957. Sua performance explosiva e cheia de paixão a estabeleceu como uma força da natureza. Ela foi uma das artistas mais indicadas na história do Tony Awards, um testemunho de seu talento e longevidade.
Sua morte é o fim de uma era de ouro do teatro musical. Chita Rivera era a personificação da energia da Broadway, uma artista completa que dominava o palco. Sua falta será sentida, mas seu espírito continuará a dançar em cada teatro da cidade.
Hinton Battle

O mundo da Broadway lamentou a perda do talentoso Hinton Battle, que morreu em 29 de janeiro, aos 67 anos. Ele foi o primeiro artista a interpretar o Espantalho na produção original de ‘The Wiz’. Sua contribuição para o teatro musical é inesquecível.
Vencedor de três prêmios Tony, o principal prêmio do teatro, Battle era um artista de imenso talento. Sua habilidade como dançarino e cantor o tornou uma estrela nos palcos. Ele também deixou sua marca no cinema, com uma participação no filme ‘Dreamgirls – Em Busca de um Sonho’.
Sua partida prematura é uma grande perda para as artes cênicas. Hinton Battle era um artista que trazia magia e alegria para o palco. Ele seguirá pela estrada de tijolos amarelos em nossa memória.
Jandira Martini

O Brasil se despediu de uma de suas atrizes mais queridas e versáteis com a morte de Jandira Martini. A atriz, autora e diretora faleceu no dia 29 de janeiro, aos 78 anos, vítima de um câncer de pulmão. Sua partida deixou uma lacuna na teledramaturgia e no teatro nacional.
Jandira é muito lembrada por papéis marcantes em novelas da Globo, especialmente por sua parceria com Glória Perez. Ela brilhou como a fofoqueira Zoraide em ‘O Clone’, um de seus papéis mais icônicos. Ela também esteve em sucessos como ‘O Caminho das Índias’ e ‘Salve Jorge’.
Sua capacidade de transitar entre a comédia e o drama era sua grande força como atriz. Jandira Martini era uma artista completa, que deixará saudades por seu talento e sua personalidade forte. Ela era uma daquelas atrizes que se tornam parte da nossa família através da tela da TV.
Sandra Milo

O cinema italiano perdeu uma de suas musas mais famosas com a morte da atriz Sandra Milo. Ela faleceu aos 90 anos, em 29 de janeiro, encerrando uma carreira gloriosa. Milo era sinônimo da “dolce vita” e do glamour do cinema de seu país.
Ela era famosa por ser a musa do lendário cineasta Federico Fellini. Sua colaboração com o mestre resultou em filmes clássicos como ‘Oito e Meio’ e ‘Julieta dos Espíritos’. Sua presença na tela era vibrante, sensual e cheia de vida.
A partida de Sandra Milo é o fim de uma era de ouro do cinema italiano. Ela foi uma das atrizes que ajudaram a definir a estética e o espírito do cinema de Fellini. Sua memória permanecerá viva, assim como a magia dos filmes que ela estrelou.
Melanie

A música folk e a era de Woodstock perderam uma de suas vozes mais distintas com o falecimento de Melanie Safka. Mais conhecida apenas como Melanie, a cantora morreu aos 76 anos, em 23 de janeiro. Sua música era um reflexo do espírito de paz e amor de sua geração.
Melanie despontou para a fama após uma apresentação memorável no festival de Woodstock, em 1969. Ela emplacou sucessos como ‘Brand New Key’ e a emocionante ‘Lay Down (Candles In The Rain)’. Sua voz rouca e sua entrega apaixonada a tornaram uma artista única.
Sua partida é a perda de uma das últimas grandes vozes da contracultura dos anos 60. Melanie era uma artista autêntica, que cantava com o coração. Sua música continuará a ser um hino de esperança e um lembrete de um tempo em que se acreditava que a música podia mudar o mundo.
Gary Graham

A comunidade de fãs de ‘Star Trek’ se despediu do ator Gary Graham, que faleceu repentinamente em 22 de janeiro. Aos 73 anos, ele partiu após sofrer uma parada cardíaca. Sua morte pegou a todos de surpresa e deixou os “trekkers” de luto.
Graham era conhecido por seu papel como o embaixador vulcano Soval na série ‘Star Trek: Enterprise’. Sua interpretação de um personagem complexo, que inicialmente se opunha à exploração humana do espaço, foi muito elogiada. Ele se tornou uma figura querida no universo da franquia.
Sua partida é uma perda para a grande família de ‘Star Trek’. Gary Graham contribuiu para a rica tapeçaria de um dos universos de ficção científica mais amados de todos os tempos. Ele “ousou ir aonde nenhum homem jamais esteve” e será lembrado por isso.
Norman Jewison

O cinema perdeu um de seus diretores mais versáteis e aclamados com a morte de Norman Jewison. O cineasta canadense morreu em 20 de janeiro, aos 97 anos, encerrando uma carreira impressionante. Jewison era um mestre contador de histórias, que transitava com facilidade entre diferentes gêneros.
Durante sua longa carreira, ele dirigiu uma série eclética de filmes que se tornaram clássicos. Ele foi o responsável pelo tenso drama racial ‘No Calor da Noite’, pelo musical ‘Um Violinista no Telhado’ e pela comédia romântica ‘Feitiço da Lua’. Sua filmografia é um testemunho de sua habilidade e de sua visão artística.
A partida de Norman Jewison é a perda de um diretor que acreditava no poder do cinema para entreter e provocar reflexão. Seus filmes abordavam temas sociais importantes com sensibilidade e inteligência. Ele era um verdadeiro artesão do cinema, e sua obra é um legado para a sétima arte.
Marlena Shaw

O mundo do jazz e do soul perdeu uma de suas vozes mais vibrantes e poderosas com o falecimento de Marlena Shaw. A cantora, famosa pela icônica música ‘California Soul’, faleceu aos 81 anos, em 19 de janeiro. Sua partida deixou a música um pouco menos ensolarada.
‘California Soul’ se tornou um hino atemporal, sampleado e regravado por inúmeros artistas. A voz de Shaw nessa canção é a personificação do otimismo e da energia da Costa Oeste americana. Ela tinha o dom de transformar qualquer música em uma celebração.
Sua carreira foi marcada por performances cheias de paixão e por uma presença de palco magnética. A morte de Marlena Shaw é a perda de uma diva do soul, uma artista que cantava com a alma. Sua voz, no entanto, continuará a aquecer nossos corações como o sol da Califórnia.
Shawn Barber

O mundo do atletismo foi abalado pela notícia da morte prematura de Shawn Barber. O campeão mundial de salto com vara faleceu em sua casa no Texas, em 17 de janeiro de 2024. Ele tinha apenas 29 anos, uma vida e uma carreira interrompidas de forma trágica.
A Associated Press informou que ele vinha lidando com problemas de saúde e morreu de “complicações médicas”. A perda de um atleta de elite em uma idade tão jovem é sempre um choque profundo para a comunidade esportiva. Barber era um talento excepcional em sua modalidade.
Sua morte é um lembrete da fragilidade da vida, mesmo para aqueles que parecem invencíveis. Shawn Barber voou alto em sua carreira, alcançando o topo do mundo. Ele será lembrado por suas conquistas e por seu potencial que não pôde ser totalmente realizado.
David Gail

A televisão dos anos 90 perdeu um de seus rostos familiares com a morte do ator David Gail. Ele faleceu aos 58 anos, em 16 de janeiro, deixando fãs e colegas de luto. Sua partida repentina foi um choque para muitos que acompanharam sua carreira.
Gail apareceu em séries de grande sucesso como ‘Barrados no Baile’ e ‘The Round Table’. Ele estava em suporte vital por vários dias após sofrer uma parada cardíaca. A notícia de sua morte gerou uma onda de homenagens de seus companheiros de trabalho.
Sua partida é uma perda para a geração que cresceu assistindo às séries que ele estrelou. David Gail era um ator talentoso que fez parte da cultura pop de uma década. Ele será lembrado por seus papéis e por sua contribuição para a televisão.
Joyce Randolph

A história da televisão se despediu de uma de suas últimas pioneiras com a morte de Joyce Randolph. Ícone da TV dos anos 50, ela era a última sobrevivente do elenco da lendária sitcom ‘The Honeymooners’. Ela faleceu em 13 de janeiro, aos impressionantes 99 anos.
Randolph interpretava a personagem Trixie Nelson, tanto em ‘The Honeymooners’ quanto no ‘The Jackie Gleason Show’. A sitcom é considerada uma das maiores e mais influentes de todos os tempos. A química entre o elenco principal é estudada e reverenciada até hoje.
Sua morte marca o fim definitivo de uma era de ouro da comédia televisiva. Joyce Randolph era um elo vivo com o início da televisão como a conhecemos. Ela fará parte para sempre da história da mídia e da memória dos amantes da boa comédia.
Alec Musser

O mundo do entretenimento foi surpreendido pela notícia da morte de Alec Musser, em 12 de janeiro. O ator e modelo americano foi encontrado morto em um aparente suicídio, aos 50 anos. Sua partida deixou um sentimento de tristeza e choque.
Musser foi modelo para marcas famosas como a Abercrombie & Fitch e também estrelou a novela ‘All My Children’. No entanto, ele é mais lembrado por sua aparição hilária no filme ‘Gente Grande’. Sua cena, embora curta, é um dos momentos mais memoráveis e engraçados do longa.
A notícia de sua morte levanta questões importantes sobre saúde mental, mesmo entre aqueles que parecem ter tudo. Alec Musser era um homem bonito e talentoso, cuja vida terminou de forma trágica. Sua falta será sentida por aqueles que admiravam seu trabalho e sua presença.
Bill Hayes

O universo das novelas americanas perdeu uma de suas maiores lendas com o falecimento de Bill Hayes. Ele morreu em 12 de janeiro, aos 98 anos, encerrando uma carreira extraordinariamente longa. Hayes era a personificação da longevidade e da dedicação na televisão.
Ele apareceu em mais de 2.100 episódios da novela ‘Days of Our Lives’, entre 1970 e 2023. Sua permanência no programa por mais de cinco décadas é um feito incrível. Sua esposa e co-estrela, Susan Seaforth Hayes, anunciou sua morte, comovendo milhões de fãs.
A partida de Bill Hayes é o fim de uma era para a televisão diurna. Ele era uma figura paternal para muitos espectadores, que o acompanharam por toda a vida. Ele provou que é possível construir uma carreira duradoura e amada no competitivo mundo do entretenimento.
James Kottak

O rock pesado perdeu um de seus bateristas mais enérgicos com a morte de James Kottak. O músico americano, mais conhecido por sua longa passagem pela banda de rock alemã Scorpions, foi encontrado morto em sua casa. Ele faleceu no dia 9 de janeiro, aos 61 anos.
Kottak foi o baterista dos Scorpions por 20 anos, de 1996 a 2016. Sua batida forte e seu estilo de tocar vistoso eram uma parte essencial dos shows ao vivo da banda. Ele era um showman, que animava a multidão com sua energia contagiante.
Sua morte é uma perda para os fãs de hard rock em todo o mundo. James Kottak era um baterista talentoso que deixou sua marca em uma das maiores bandas do gênero. O som dos Scorpions sentirá a falta de sua pulsação poderosa.
Adan Canto

O mundo do entretenimento ficou de luto com a morte prematura do ator mexicano Adan Canto. Ele perdeu sua batalha privada contra um câncer de apêndice em 8 de janeiro, com apenas 42 anos. Sua partida deixou a indústria e seus fãs em profundo pesar.
Canto era um talento em ascensão, conhecido por seus papéis nas séries ‘Designated Survivor’ e ‘The Cleaning Lady’. Ele também deixou sua marca no universo dos super-heróis, interpretando o mutante Mancha Solar em ‘X-Men: Dias de um Futuro Esquecido’. Ele deixou dois filhos pequenos, o que torna sua morte ainda mais trágica.
Sua luta contra o câncer foi mantida em sigilo, o que tornou a notícia de sua morte ainda mais chocante. Adan Canto tinha um futuro brilhante pela frente, um talento que foi silenciado cedo demais. Ele será lembrado por seu carisma, sua versatilidade e seu sorriso contagiante.
Franz Beckenbauer

O futebol mundial perdeu seu “Kaiser” com a morte da lenda alemã Franz Beckenbauer. O renomado jogador e técnico faleceu no dia 7 de janeiro, aos 78 anos, encerrando uma vida de glórias. Beckenbauer foi uma das figuras mais influentes e elegantes da história do esporte.
Ele é um dos únicos três homens na história a conquistar a Copa do Mundo como jogador e como técnico. Como jogador, ele liderou a Alemanha Ocidental ao título em 1974, com uma classe e uma inteligência inigualáveis. Como técnico, ele repetiu o feito em 1990, mostrando sua genialidade também fora de campo.
Beckenbauer revolucionou a posição de líbero, transformando um defensor em um armador de jogadas. Sua partida é a perda de um dos maiores jogadores de todos os tempos e de um verdadeiro cavalheiro do esporte. O futebol ficou menos nobre sem a presença do Kaiser.
Zagallo

O futebol brasileiro e mundial perdeu sua lenda mais vitoriosa e apaixonada com a morte de Mário Jorge Lobo Zagallo. O “Velho Lobo” morreu no dia 5 de janeiro, aos 92 anos, deixando um legado de quatro títulos mundiais e um amor incondicional pela seleção brasileira. “Vocês vão ter que me engolir!” se tornou seu grito de guerra eterno.
Zagallo é o único tetracampeão mundial de futebol, com dois títulos como jogador (1958 e 1962), um como técnico (1970) e um como coordenador técnico (1994). Sua história se confunde com a da própria seleção canarinho. Ele era a personificação da garra e da sabedoria no futebol.
Sua paixão, suas superstições com o número 13 e sua dedicação à camisa amarela o tornaram uma figura única e amada. A morte de Zagallo é o fim de uma era, a perda do último remanescente da geração de ouro de 58. O futebol brasileiro deve muito a ele, e sua falta será sentida para sempre.
David Soul

A televisão dos anos 70 perdeu um de seus heróis mais charmosos com a morte do ator David Soul. Ele faleceu aos 80 anos, no dia 4 de janeiro, cercado por seus entes queridos. Sua partida deixou uma legião de fãs nostálgicos e de luto.
Soul é mais lembrado por seu papel icônico como o detetive Ken “Hutch” Hutchinson na série de TV de sucesso ‘Starsky e Hutch’. A química entre ele e Paul Michael Glaser (Starsky) era o coração do programa. A dupla de policiais se tornou um fenômeno cultural, com seu carro vermelho e branco e seu estilo descolado.
A série definiu uma era e transformou seus protagonistas em estrelas internacionais. A morte de David Soul é a perda de metade de uma das duplas mais amadas da televisão. Ele será para sempre o policial loiro e intelectual que combatia o crime com inteligência e charme.
Glynis Johns

A magia do cinema clássico perdeu uma de suas estrelas mais encantadoras com a morte de Glynis Johns. A atriz, mais conhecida por interpretar Winifred Banks no amado filme ‘Mary Poppins’, faleceu aos impressionantes 100 anos de idade. Sua morte ocorreu no dia 4 de janeiro, encerrando uma vida longa e cheia de arte.
Em ‘Mary Poppins’, de 1964, ela deu vida à mãe sufragista que precisava de um pouco de magia em sua vida. Sua performance contribuiu para o encanto e a mensagem do filme, que se tornou um clássico atemporal. Ela era uma parte essencial da família Banks e da história da babá mais famosa do cinema.
Sua partida em uma idade tão avançada é a celebração de uma vida longa e de uma carreira de sucesso. Glynis Johns foi uma atriz talentosa que fez parte de um dos filmes mais felizes já feitos. Ela nos ensinou a lutar por nossos direitos e a cantar com alegria, um legado que continuará a inspirar.
Christian Oliver

O ano começou com uma tragédia devastadora que abalou a indústria do entretenimento. O ator alemão Christian Oliver morreu em um terrível acidente de avião no dia 4 de janeiro. O que torna a tragédia ainda mais dolorosa é que suas duas filhas pequenas também estavam a bordo e faleceram.
O avião monomotor caiu no Caribe, matando Oliver, de 51 anos, suas filhas de 10 e 12 anos, e o piloto. A notícia da perda de uma família inteira de forma tão abrupta e violenta é de cortar o coração. Oliver era conhecido por filmes como ‘O Clube das Babás’ e ‘Operação Valquíria’, além da série ‘Sense8’.
Sua morte é uma das histórias mais tristes do ano, um lembrete cruel da imprevisibilidade da vida. A comunidade artística se uniu em luto e apoio à mãe das meninas e ex-esposa de Oliver. Uma vida e duas infâncias foram interrompidas, deixando uma dor imensurável.